tag:blogger.com,1999:blog-1001904530103663592024-03-21T04:43:16.883-07:00Lean Fontain FrancoNeste Blog, publicarei textos que apresentei em congressos, traduções que fiz para ajudar em estudos de casos e também artigos publicados em outros sites e blogs de interesse para a área da Fonoaudiologia, Neuropediatria e Saúde em geral.Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.comBlogger519125tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-21817545540211949412017-05-26T07:29:00.000-07:002017-05-26T07:29:19.084-07:00Crianças autistas têm melhora após transplante de medula óssea<section class="article-content" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; float: none; font-family: Roboto, sans-serif; list-style: none; margin: 0px 0px 40px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 70px; width: auto;"><div class="featured-image" style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; width: 680px;">
<div class="image" style="background: rgb(0, 0, 0); border: 0px; box-sizing: border-box; height: auto; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 453.325px 0px 0px; position: relative; text-align: center; width: 680px;">
<img alt="Lucas Alexandre Freitas Pinheiro," class="attachment-featured-image size-featured-image wp-post-image lazyloaded" data-sizes="(max-width: 680px) 100vw, 680px" data-src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=680&h=453&crop=1" data-srcset="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=680&h=453&crop=1 680w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=150&h=100&crop=1 150w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=300&h=200&crop=1 300w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=650&h=433&crop=1 650w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg 750w" height="425" scale="0" sizes="(max-width: 680px) 100vw, 680px" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=680&h=453&crop=1" srcset="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=680&h=453&crop=1 680w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=150&h=100&crop=1 150w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=300&h=200&crop=1 300w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg?quality=70&strip=info&w=650&h=433&crop=1 650w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/lucas.jpg 750w" style="border: 0px; bottom: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: auto; left: 0px; list-style: none; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; opacity: 1; outline: 0px; padding: 0px; position: absolute; right: 0px; top: 0px; transition: opacity 0.3s;" title="Lucas" width="640" /></div>
<div class="caption" style="border-bottom-color: rgba(0, 0, 0, 0.1); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 18px; list-style: none; outline: 0px; padding: 15px 0px; width: 680px;">
Lucas Alexandre Freitas Pinheiro, 7 anos, que é autista e passou por transplante de medula óssea (Arquivo pessoal/VEJA.com)</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Duas <strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">crianças autistas</strong> que tinham leucemia e passaram por um <strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">transplante de medula óssea</strong> para tratamento do câncer reduziram consideravelmente os sintomas do autismo entre um ano e 20 meses após o transplante, inclusive mudando a pontuação na escala oficial de diagnóstico do transtorno. Embora os casos ainda sejam considerados pontuais, eles seguem uma linha de pesquisas que apontam que o <a href="http://veja.abril.com.br/noticias-sobre/autismo/" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #005297; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none;">autismo</strong></a> pode ter um caráter autoimune e, portanto, poderia ser tratado por meio do transplante celular.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
O autismo é uma das condições clínicas que mais desafiam médicos e profissionais da saúde de todo o mundo. Os dados mais recentes apontam que a <strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">doença afeta um a cada 68 nascimentos</strong>, sendo mais prevalente em meninos do que em meninas. Até hoje, ninguém sabe dizer exatamente por que e como o transtorno acontece – a única coisa que se sabe é que se trata de uma<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"> desordem multifatorial</strong>, que normalmente tem uma herança genética. Não existe nenhum exame que aponte com certeza que o paciente tem autismo, por isso, o diagnóstico é sempre clínico, com base nas alterações comportamentais.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Os pacientes que apresentaram melhora foram transplantados no <strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Hospital Sírio-Libanês</strong>, em São Paulo, pela equipe do onco-hematologista Vanderson Rocha, que prepara um artigo científico sobre o achado. Rocha também é diretor-científico da Rede Europeia de Banco de Sangue de Cordão (Eurocord) e, diante desses resultados, está preparando um levantamento em toda a Europa para saber se há outros casos de crianças autistas transplantadas e quais foram os resultados.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Foram dois pacientes transplantados em 2015: Lucas Alexandre Freitas Pinheiro, que hoje tem 7 anos, e Sofia Toniato Venturini, que tem 11. Nos dois casos, as crianças tinham indicação para o transplante por causa da leucemia e receberam a medula de um doador não aparentado. Antes do procedimento, Sofia somava 39 pontos na escala de autismo (indicando sintomas severos) e depois caiu para 30 (sintomas moderados). Já Lucas somava 30 pontos antes do transplante (sintomas moderados) e caiu para 24 depois (sintomas mínimos).</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
O próprio médico reconhece que ainda precisam ser feitos outros estudos para comprovação de resultados, mas afirma que todos os esforços para reduzir os sintomas do autismo são válidos. “É claro que não vou sair fazendo transplante de medula em todos os autistas. Mas esse resultado abre um leque de hipóteses que precisam ser mais bem investigadas, entre elas a de que o autismo pode ter um caráter imunológico e teria algum benefício com o transplante de medula óssea”, disse Rocha.</div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.9); font-size: 22px; line-height: 22px; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Melhora</h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
A dentista Danusa Toniato, de 49 anos, mãe de Sofia, comemora a melhora da filha, que foi diagnosticada com autismo aos 4 anos e com leucemia aos 6 anos. Segundo Danusa, desde o diagnóstico de autismo, a menina fez vários tratamentos, incluindo psicoterapia e equoterapia, mas ainda não foi alfabetizada, pois não consegue se concentrar nas aulas e não se interessa pelo conteúdo. Após o transplante, Danusa diz que o comportamento da filha mudou completamente.</div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_2037880" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0px; line-height: 0; list-style: none; margin: auto auto 20px; max-width: 750px; outline: 0px; padding: 0px;">
<img alt="Sofia Toniato Venturini" border="0" class="size-full wp-image-2037880" data-attachment-id="2037880" data-comments-opened="1" data-image-caption="Sofia Toniato Venturini, 11 anos, que é autista e passou por transplante de medula óssea" data-image-description="<p>Sofia Toniato Venturini</p>
" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":"","orientation":"1"}" data-image-title="Sofia" data-large-file="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info&w=650" data-medium-file="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info&w=300" data-orig-file="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info" data-orig-size="750,500" data-permalink="http://veja.abril.com.br/saude/criancas-autistas-tem-melhora-apos-transplante-de-medula-ossea/attachment/sofia-4/" data-portal-copyright="Arquivo pessoal" data-restrict="false" height="500" sizes="(max-width: 750px) 100vw, 750px" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info&strip=info" srcset="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg 750w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info 150w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info 300w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/sofia.jpg?quality=70&strip=info 650w" style="border: 0px; box-sizing: border-box; height: auto; list-style: none; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; width: 680px;" width="750" /><div class="wp-caption-text" style="border-bottom-color: rgba(0, 0, 0, 0.1); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-size: 14px; line-height: 18px; list-style: none; outline: 0px; padding: 15px 0px;">
Sofia Toniato Venturini, 11 anos, que é autista, passou por transplante de medula óssea e teve melhora (Arquivo pessoal/VEJA.com)</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
“Percebi uma melhora quase que imediata. Assim que recebemos alta, Sofia passou a interagir mais com os adultos, ficou menos arredia, começou a abraçar as pessoas, está indo para a escola. Todo mundo percebeu. O transplante trouxe um benefício que eu jamais imaginava”, afirmou Danusa, que faz uma ressalva: “Apesar disso, a neurologista que a acompanha diz que os avanços são pelo próprio amadurecimento da Sofia.”</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
A família de Lucas, que foi diagnosticado com autismo aos 4 anos e meio, também tem as mesmas impressões. Segundo o servidor público Ricardo Alexandre Pinheiro de Oliveira, de 42 anos e pai do menino, as melhoras dos sintomas de Lucas após o transplante foram atestadas pela psicóloga que o acompanha também desde o diagnóstico.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
De acordo com Ricardo, antes do transplante, Lucas tinha muita dificuldade de estabelecer relações sociais, tinha reações extremadas, crises de nervosismo e não tolerava contato com estranhos nem com crianças, com brincadeiras ou jogos infantis. “Após o transplante, ele ficou mais carinhoso, menos agressivo, passou a se relacionar com outras crianças, consegue até abraçar colegas da escola e cumprimentar desconhecidos”, afirmou o pai.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Ricardo também ressalta, no entanto, que nem ele nem a psicóloga que acompanha Lucas podem afirmar que a melhora seja exclusivamente por causa do transplante. “Sou pai de uma criança autista e não quero criar falsas expectativas para outros pais. Só sei que Lucas apresentou mudanças, pequenas coisas que se tornam grandes para quem vive o problema”, afirmou.</div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.9); font-size: 22px; line-height: 22px; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Cautela</h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<b style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"></b>A neuropediatra Rejane Macedo Campos, que trabalha com crianças autistas no Hospital Albert Einstein, diz que a teoria de que o autismo possa ser uma desorganização do sistema autoimune – e por isso seria tratado com terapia celular – é uma linha de pesquisa que tem sido discutida no mundo, mas ainda há poucos resultados a respeito, todos de achados isolados e experimentais.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
A literatura mundial tem poucos relatos sobre casos de transplante em pacientes autistas. Um estudo recente realizado na Universidade de Duke (EUA) avaliou a segurança do transplante de sangue de cordão umbilical em 25 pacientes autistas que tinham sangue do cordão umbilical congelado.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Os pacientes foram avaliados antes do procedimento, seis meses e 12 meses depois. E a conclusão é que o transplante das células do cordão umbilical foi bem tolerado e que houve melhoras significativas nos aspectos comportamentais das crianças, também com redução na escala de classificação clínica do autismo. O próximo passo da pesquisa será fazer um estudo controlado.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
“Esse é um assunto que tem aparecido aos poucos. A tese é de que haveria um processo celular inflamatório, que levaria à manifestação da doença. Como o autismo não tem uma causa específica, essa teoria tem ganhado força e muitos pesquisadores estão em busca de uma resposta”, afirmou Rejane.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
De acordo com ela, o resultado encontrado após transplante é importante, mas requer mais estudos. “Tudo que se pesquisa é válido, mas falar de transplante para autismo ainda é muito precoce. Como foram apenas dois pacientes, o resultado não pode ser generalizado”, avalia.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Marisa Furia Silva, vice-presidente da Associação Brasileira de Autismo (ABRA), regional Sudeste, também reforça a necessidade de mais estudos para que esses resultados possam ser comemorados. “Como o autismo não tem cura, muitos pais saem fazendo qualquer coisa na expectativa de curar seus filhos. E não pode ser assim. A medicina está evoluindo muito, mas ainda não encontrou a causa do autismo nem um medicamento que cure. Nossa orientação é que, antes de fazer qualquer procedimento invasivo no seu filho, espere as comprovações científicas”, afirmou.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<br /></div>
<div class="article-author" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.5); float: left; font-size: 12px; line-height: 12px; list-style: none; margin: 0px 0px 5px; outline: 0px; padding: 0px; width: 750px;">
Por <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.9); font-weight: 600; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Fernanda Bassette</strong></span></div>
<div class="article-date" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #626262; display: inline-block; float: left; font-size: 11px; line-height: 11px; list-style: none; margin: 0px 0px 31px; outline: 0px; padding: 0px; width: auto;">
<span class="material-icons" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; box-sizing: border-box; direction: ltr; display: inline-block; float: left; font-family: "Material Icons"; font-feature-settings: 'liga' 1; line-height: 1; list-style: none; margin: 0px 5px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; white-space: nowrap; word-wrap: normal;"><span style="font-family: Roboto, sans-serif;">25 maio 2017, 14h27</span></span><span class="material-icons" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; border: 0px; box-sizing: border-box; direction: ltr; display: inline-block; float: left; font-family: "Material Icons"; font-feature-settings: 'liga' 1; line-height: 1; list-style: none; margin: 0px 5px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; white-space: nowrap; word-wrap: normal;"><img alt="Resultado de imagem para veja" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAATYAAACjCAMAAAA3vsLfAAAAgVBMVEX///+ZmZkAAACWlpaSkpKxsbG2trbMzMzw8PCurq6QkJCmpqbn5+f19fX7+/ufn5/BwcHY2Nje3t7d3d3AwMDIyMjS0tJXV1ednZ3l5eVDQ0Ps7OxPT09xcXFcXFw+Pj4XFxc3NzdkZGQlJSUdHR1+fn5tbW0QEBAwMDCDg4MYGBhGBhE3AAAJOklEQVR4nO2ca4OaOhCG1QTkflGgUnq/n/7/H3gIoGYmE0S3W7LdeT7UygYkr5PMZCa42TAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzDMa6BLrnRr38zLIZQXIm/tm3k5eGJ7Rvhr38zLgWV7CJbtIVi2h2DZHoJlewiW7SFYtodg2R6CZXsIlu0hwojXpA+QamRr38zqZMfai7cyiiKRh1Xz5JRQlgZDiqkLnNK2zGOdZsk5NTglv54T1HEkxWXSEkJI6ZX0RfxTfuZEzm1JU4W5vA5lKbdx1bQP9PE5uPZSdXS74IxUglPE+fghjvQ/XP4ufcrmZl1C2gz648up7yGKGxfsrgH3Ji22oVOAM8RkbIdcEqKNTWScGFeZkS3xpKEY+B4KB4SDNxjfbJ9J2I3hYBqio1g4L0WXscoWhFb9r8ot+HafmT00N9MuEDVhnuXtnko0bdpka25eavjY9UM9OObCW82hWeXqUDVraueewujMItuiS6lz4rUHKjS3KLintTz0h8Il9tH39KQPVFo2f6Fq/Un5s4hxB9Dcqnsaq6kwXqaampI0l0rKVi9Wbcm4eGaQAc1aP3K8LaXaEK8R8UPf/mrKlGxtRKstqGtt5f45RVkAtKB6rqnxhftGcCXjojkcDmXtCWN6F5dxSslGSdYHuX5VVF4sjYtF2Dv/ZaBzFDMtGzCKZIcO9IdyPRpNfNTX64xEyLY3vwGvvEqTFMjmxMopgIwMYClO6LYDqJoZUKVokr9YFiEbUk2IGpvTHl7MLXOz+6gSGluAJjYREvNicoLT4XE8bMpWIoFDQpRgCxZ2K89umRlVkOTIcGBPLenGDDmN8agpG4xjJO3RU/CBt9c0zwswN6trP0JjS00HQQN0m1yOKRs0XNsyINHvQT6lz38AZG6WNBnsfoWikdPSqw+Dz5AtgWPUejH9JuTKkxsyN/qrPsAhmUEHIWdSYeDM0dwM2UpwB3a3pCdg5I0lzbOT4fFHgMcaFGM2aAfz1hDhGLKBL27GjPYuyQazaKIgWrTQ2FCkO2ds6NzBmRqyFVJo2C9VOSVbhkUxCLHvpxykDXCuClMN2fahhj2QBfPk+rIhczPnlgTrCg7cygD4eJQ+WieNHZMNmpvpFoGxqewkWAsJa6w3ApyuyoU+JluXQ6e8vmzQ3M7B/IUAZCeUqh7oQThPDEy1eUy2g4dXwA7IBs0NB+CeIeoJdkHMApv6d8iWpUHSHsqmCCMjB+KCbMBH4aICMLZhUZPhPtxBPCtbcGzquvK9MD4NmTs5Zu+olJsLsqVgjofOzAw2gjsysRhhlS1rQiElZaIUTsgGzQ0UFVIzsk2eIJu0yJZWS8RyTbbUGlIQ47d9imwZKduyYp9zsiF1rskzavge/7hsy8tWjskG5bkmAQsixiyf4BJI2bz7L+iIbNDcLusl4DTPttHifPgdRIRsxTJbcy7cVQBzu+yjIZMTHVxs7e+hNl1Ct0S1XvH90aml/IQeaJzLTNDYzp4ihammez8Iy3aztK9COLVJS7dyZ2SD5jYmg/a0oyBStneAZLNHgWKsVudefRg+2knZoLmNqUeiEqCIzaDkDpBsRo10rO2LbR76dXPQtqC6KVuqr6KGogJIXmiJOJhHv3fHGZINj1EpwqJsqQ27pYtzGzI3NesAE9Aqk8CV3shiVIVGpZJ5SDa01j/Z81C1m7KBRXs/ZcHtCnrLxVsg+mvq4YdUKXcoG/Qvs5uwPDdlg+ZWAGODWyLNXJINGBoPngbKBhe4s/4FNHRINujUwMwGc77H2QSdjmcaJpRteREMtHRJNpT31+8Szfu6Flu8OVcDDcFhGpyTbW6rGMzNuySbNYbCUw7a4GXtA9wDN8Yqc7LN7IhBo9kl2cytftNNYveGioS5ZR8mHMzTfhcoW7fUK4PNO47JRpsbsb8HPdlB69bBL2Faesx6UuudoS/ULdnoHE5ELARQuCWIJi1q4xkfoawLtrGNUjwMHJONSkeQ/g3nKqMKG1yBtjGLqQGSDU1/5Jan1Nhd7ZhslLlFZFdwQyErrV26x6WBqDVPVLIdUPaO2FGyN1Pmrslmmpttnj7hvgi59ffHJGnLIjYLm5coBSeOUNUVPxbY4f3OTspmmpvtDgOiN2N1kyhCyZr6gEE2vOVcyJO/PyRBECTHvb+lizPOyYbNzb41ZlFaduqlNtUbSfHcEEarLdsu6JpsOJMzs0zsFpY2BVi2GrI9Uq52Tza0L4vaJ3gmMOY3UrUc9JHYYE8+OvTCZEO7AOcfQ/Rv9lhEaKFJ1EmbRbo5uyYd0c1t/jmsnsN21uBE5OEOUlX5csE4lXqE56BswNxut67tM5yQnhnzkXtAgvyGcOLUJU7WEq4kl5TsTE5Io6F+ZKA/+WQ8OqWw7Dgy4mN4sd7qD1qm+NYzw6tQV2cWntDV8TVcG/QWcW0padn2t2W1JUZT+qsZNtDr1Gs/+f2nyNqm8uJ8e8pjvygTe7dCi2w9B1/AWFkFcKfKlV9OWRUtcUaE0sNPzoyVUrGN/fro4mhcgXSRn856/uZdOY9e2XHgx1BeCiBo5Z9iXwh86g39MQV7GFK8oyFNp+PPeocO0oJsB9yTnnz/ttvtPk6p5PLLz/7d57GK8fXXr99t/Gm3++Zv/F/98fevZOLrVPasQEsBUH2tdhPv1Lv8/O6jeqf+82F8/9/48mGVXvx1Iip5po/RVonx7b3693tva4NC3m9lWJtRtt27L8PLp6HNbq2O/F2o8B+EH0qMz72fVZJkmy+jQdXqXTDK9mNss0vHo6/DmZCrJr2BkiKcXpPh3/7PgXqtxoP5ZrPtX75O0s7t1/l3oKooeql/EOiSOe/UO+UvJvkm2UT/8naS7cbjmP8IRIYELKxaIFuryxaxbJpqsGY9WJua67ogzUZrOw9ZtjZthOJn4pUU8QbNbR2c2169bNey6X70joPv/JoN0du3zebD6EkLzZOybDK/ZjCbSbZyDG6n0Tkc/Z7/1OK21yzbkPjN9cXB2do28W7ihzp8WSW8Ve802T6+qgBERpEUp1g9oQED1fLdmzfvhiX68Ycyrg9TXfb4/pNaGYxToGqjHmHoX99Pp3DGl2EYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmHc538/gGfv7qeXfwAAAABJRU5ErkJggg==" /></span></div>
</section>Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-52931330231111831782017-02-14T10:22:00.001-08:002017-02-14T10:22:52.089-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPf91_h6sH5hSIOtgXD9SXsQWoZXAsKthyphenhyphenLf3wjNeT6ZZDh4xvwISXSGJR69cXXaZrt35_qbvG5z7hotAZ5uXe5ZQyxxcBu47UWZ26Dw-kPK3bWS2YAR_F8ju9GJdWH23EV6zSl7IEezBV/s1600/Letter+B+no+Trapiche.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="319" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPf91_h6sH5hSIOtgXD9SXsQWoZXAsKthyphenhyphenLf3wjNeT6ZZDh4xvwISXSGJR69cXXaZrt35_qbvG5z7hotAZ5uXe5ZQyxxcBu47UWZ26Dw-kPK3bWS2YAR_F8ju9GJdWH23EV6zSl7IEezBV/s320/Letter+B+no+Trapiche.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-27022214876587944622017-02-10T04:11:00.000-08:002017-02-10T04:11:08.581-08:00<h1 class="story-body__h1" style="background-color: white; border: 0px; color: #1e1e1e; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 2rem; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.125; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Teste com terapia genética restaura audição em ratos surdos</h1>
<div class="byline" style="background-color: white; border: 0px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 16px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="byline" style="border: 0px; font-stretch: inherit; line-height: inherit; margin: 16px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="byline__name" style="border: 0px; display: inline-block; font-family: inherit; font-size: 0.875rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.28571; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">James Gallagher</span><span class="byline__title" style="border: 0px; color: #5a5a5a; display: block; font-family: inherit; font-size: 0.875rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.28571; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Repórter de Saúde e Ciência da BBC</span><span class="byline__title" style="border: 0px; color: #5a5a5a; display: block; font-family: inherit; font-size: 0.875rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.28571; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: 0.8125rem; font-style: inherit; font-variant-caps: inherit; font-variant-ligatures: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; white-space: nowrap;">8 fevereiro 2017</span></span></div>
<div class="story-body__mini-info-list-and-share" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border-bottom: 1px solid rgb(219, 219, 219); border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px; color: #404040; font-family: helmet, freesans, helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: inherit; margin: 0px; orphans: 2; overflow: auto; padding: 0px 0px 16px; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 2; width: 645.325px; word-spacing: 0px;">
<br /></div>
</div>
<div class="story-body__mini-info-list-and-share" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(219, 219, 219); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; overflow: auto; padding: 0px 0px 16px; vertical-align: baseline; width: 645.325px;">
<img alt="Orelha" class="js-image-replace" data-highest-encountered-width="660" height="112" src="https://ichef-1.bbci.co.uk/news/660/cpsprodpb/10088/production/_94227656_e3a4a4be-7364-4681-8d3f-87b64f40d412.jpg" style="background-color: #111111; border: 0px; color: #bdbdbd; display: block; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 645.775px;" width="200" /></div>
<div class="story-body__inner" property="articleBody" style="background-color: white; border: 0px; color: #404040; font-family: Helmet, Freesans, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 53.775px 0px auto; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<figure class="media-landscape has-caption full-width lead" style="background-color: #111111; border: 0px; clear: both; color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 32px -54.225px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="image-and-copyright-container" style="border: 0px; color: inherit; display: block; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><span class="off-screen" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 1px; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; vertical-align: baseline; width: 1px;">Direito de imagem</span><span class="story-image-copyright" style="background: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); border: 0px; bottom: 0px; color: #ececec; font-family: inherit; font-size: 0.75rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: 0.25px; line-height: 1.33333; margin: 0px; padding: 3px 8px 1px; position: absolute; right: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">THINKSTOCK</span></span><figcaption class="media-caption" style="border: 0px; color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 16px; vertical-align: baseline; visibility: visible;"><span class="off-screen" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 1px; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; vertical-align: baseline; width: 1px;">Image caption</span><span class="media-caption__text" style="border: 0px; color: #ececec; display: block; font-family: inherit; font-size: 0.8125rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.23077; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Para cientistas, terapia genética pode levar à cura da surdez em humanos</span></figcaption></figure><br />
<div class="story-body__introduction" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 28px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cientistas americanos fizeram testes com ratos surdos e descobriram uma forma de restaurar parte da audição deles com uma terapia genética que consideram um "marco".</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os ratos foram capazes de ouvir um pequeno sussurro após o tratamento. Segundo os pesquisadores, a capacidade de restaurar parte da audição dos animais abre caminho para descobrir tratamentos semelhantes para humanos em um "futuro próximo".</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O estudo, divulgado na publicação científica <i style="border: 0px; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nature Biotechnology</i>, corrigiu erros que faziam com que os pelos sensíveis ao som ficassem defeituosos.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os pesquisadores usaram um vírus sintético para cortar e corrigir o defeito.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"Isso é sem precedentes, esta é a primeira vez que nós vimos esse nível de restauração de audição", disse o pesquisador Jeffrey Holt, do Boston Children's Hospital.</div>
<h2 class="story-body__crosshead" style="border: 0px; color: #1e1e1e; font-family: inherit; font-size: 1.25rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.2; margin: 18px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Defeito</h2>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cerca de metade das formas de surdez acontecem por causa de um erro no DNA.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Nos experimentos no Boston Children's Hospital e na Escola de Medicina de Harvard, os ratos tinham uma disfunção genética chamada síndrome de Usher.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Nesses casos, há instruções imprecisas para a formação dos pelos dentro da orelha.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em orelhas saudáveis, conjuntos de células de pelo externas ampliam ondas sonoras e, em seguida, células de pelo internas convertem os sons para sinais elétricos que vão para o cérebro.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os pelos normalmente formam essas linhas em forma de V.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas com a síndrome de Usher essas linhas ficam desorganizadas - o que afeta gravemente a audição.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os pesquisadores desenvolveram então um vírus sintético que fosse capaz de "infectar" a orelha com as instruções corretas para a formação de células de pelos.</div>
<br />
<figure class="media-landscape has-caption full-width" style="background-color: #111111; border: 0px; clear: both; color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 24px -24.6375px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="image-and-copyright-container" style="border: 0px; color: inherit; display: block; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><img alt="Pelos da orelha" class="responsive-image__img js-image-replace" data-highest-encountered-width="624" datasrc="http://ichef-1.bbci.co.uk/news/320/cpsprodpb/12798/production/_94227657_bfb1ccf7-65a6-4628-9178-42456533f286.jpg" height="459" src="https://ichef-1.bbci.co.uk/news/624/cpsprodpb/12798/production/_94227657_bfb1ccf7-65a6-4628-9178-42456533f286.jpg" style="border: 0px; color: #bdbdbd; display: block; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; transition: opacity 0.2s ease-in; user-select: none; vertical-align: baseline; width: 616.188px;" width="976" /><span class="off-screen" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 1px; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; vertical-align: baseline; width: 1px;">Direito de imagem</span><span class="story-image-copyright" style="background: rgba(0 , 0 , 0 , 0.6); border: 0px; bottom: 0px; color: #ececec; font-family: inherit; font-size: 0.75rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: 0.25px; line-height: 1.33333; margin: 0px; padding: 3px 8px 1px; position: absolute; right: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">BOSTON CHILDREN'S HOSPITAL</span></span><figcaption class="media-caption" style="border: 0px; color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 16px; vertical-align: baseline; visibility: visible;"><span class="off-screen" style="border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); color: inherit; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 1px; letter-spacing: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; vertical-align: baseline; width: 1px;">Image caption</span><span class="media-caption__text" style="border: 0px; color: #ececec; display: block; font-family: inherit; font-size: 0.8125rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.23077; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">À esquerda: pelos normais de orelha; no meio: pelos da orelha com defeitos; à direita: pelos da orelha consertados</span></figcaption></figure><br />
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Experimentos mostraram que, com isso, ratos profundamente surdos puderam ouvir cerca de 25 decibéis - o volume de um sussurro.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"Nós ficamos extremamente surpresos por ver tamanho nível de resgate da audição, e nós ficamos impressionados com o que conseguimos", disse o pesquisador Gwenaelle Geleoc à BBC.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Existem cerca de 100 diferentes tipos de defeitos genéticos que podem causar a perda de audição - e cada um exige tipos diferentes de terapia.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"Nós realmente conseguimos ter uma compreensão da ciência básica e da biologia da orelha, então agora estamos no momento de traduzir esse conhecimento e aplicá-lo em pacientes humanos em um futuro muito próximo."</div>
<h2 class="story-body__crosshead" style="border: 0px; color: #1e1e1e; font-family: inherit; font-size: 1.25rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.2; margin: 18px 0px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Opção segura?</h2>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uma das grandes questões a serem esclarecidas agora é se o vírus sintético é algo saudável - ele foi feito com base em um vírus adenoassociado, que já foi usado em outras formas de terapia genética.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os pesquisadores também querem entender se o efeito é duradouro - eles sabem que funciona por pelo menos seis meses.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Há ainda questões sobre a "janela de oportunidades". Enquanto a terapia funcionou em ratos tratados no nascimento, ela falhou com aqueles que receberam o tratamento dez dias depois.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ralph Holme, diretor de pesquisa no Instituto Ação Para Perda de Audição, se disse entusiasmado com o trabalho, mas fez ressalvas.</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"Essa pesquisa é bastante motivadora. Mas há um receio de ainda possa ser tarde demais usar essa terapia logo após o nascimento com bebês com síndrome de Usher, já que eles são mais desenvolvidos do que ratos recém-nascidos."</div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 1rem; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: inherit; line-height: 1.375; margin-top: 18px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"A tecnologia pode ser mais eficiente para tratar formas progressivas de perda de audição", completou.</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-61181202054464701552016-06-14T06:32:00.003-07:002016-06-14T06:32:27.914-07:00Células-tronco são nova esperança contra esclerose múltipla<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<img alt="Jennifer Molson foi uma das pacientes com esclerose múltipla grave e recidiva que se recuperaram após o tratamento inovador com células tronco" height="266" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/06/saude-esclerose-multipla-20160613-006.jpeg?quality=70&strip=all&w=680" width="400" /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Pessoas incapacitadas devido à esclerose múltipla grave têm uma nova esperança de cura. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">The Lancet</em>, 23 pacientes voltaram a andar, trabalhar e até mesmo esquiar após serem submetidos a um tratamento inovador com células-tronco.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
A terapia, desenvolvida por pesquisadores canadenses, primeiro destrói completamente o sistema imunológico com a ajuda de uma quimioterapia, para então reconstruí-lo com a transfusão de células-tronco da medula óssea. Dos 24 pacientes submetidos ao tratamento, 70% tiveram a progressão da doença interrompida ou revertida e 40% apresentaram a reversão de sintomas graves como a perda da visão, fraqueza muscular e perda de equilíbrio.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
A esclerose múltipla é uma doença neurológica incurável e com efeitos devastadores que atinge cerca de 2,3 milhões de pessoas no mundo, dentre elas 35 000 brasileiros. De causa desconhecida, a doença se manifesta de uma hora para outra, quando o sistema imunológico ataca a mielina, substância que protege as fibras nervosas do cérebro, da medula espinal e do nervo óptico. A cada surto, as lesões formam áreas de cicatrização, ou escleroses, que causam danos irreversíveis e podem deixar sequelas como cegueira, paralisia, lapso de memória e dificuldades na fala e na deglutição. Os medicamentos disponíveis atualmente para conter a moléstia não são 100% eficazes e podem proporcionar fortes efeitos adversos ao paciente.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
O estudo canadense é o primeiro a trazer esperança de cura para portadores de esclerose múltipla grave, que não respondem aos tratamentos disponíveis atualmente, e é o primeiro que conseguiu parar e reverter a doença em longo prazo sem a necessidade de outros medicamentos. Todos os pacientes do estudo tinham esclerose agressiva, recidiva e foram acompanhados por até 13 anos após o tratamento. De acordo com o jornal britânico <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">The Telegraph</em>, seus resultados foram considerados ’emocionantes’ e ‘sem precedentes’ por especialistas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
“Nosso estudo é o primeiro a mostrar a supressão completa, em longo prazo de toda a atividade inflamatória em pessoas com esclerose múltipla. Uma variação deste procedimento tem sido utilizada para tratar a leucemia há décadas, mas a sua utilização para doenças autoimunes é relativamente nova. No entanto, é importante notar que esta terapia pode ter riscos e efeitos colaterais graves e só seria apropriada para uma pequena porção de pessoas que têm esclerose múltipla severa”, disse Harold Atkins, professor na Universidade de Ottawa, no Canadá e um dos autores da pesquisa, ao <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Telegraph</em>.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Durante o estudo, um participante morreu de insuficiência hepática e outro precisou de tratamento intensivo devido a complicações hepáticas. Apesar dos riscos, para cerca de 5% dos portadores da forma grave e recidiva da doença, essa nova terapia talvez seja a única esperança.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Como funciona —</strong> Inicialmente, o paciente é submetido a um curto ciclo de quimioterapia que estimula a produção de células-tronco hematopoiéticas – que regeneram o sistema imunológico – no sangue. Em seguida, estas células estaminais são recolhidas, purificadas de qualquer sinal da doença e congeladas para depois serem reinseridas no corpo da pessoa por meio de uma transfusão. Mas, antes disso, o paciente precisa ser submetido a 10 dias de quimioterapia. Essa fase do tratamento, considerada o “inferno” pelos pacientes, tem o objetivo de matar o sistema imunológico doente. Então, as células estaminais congelados são descongeladas e transplantadas para o corpo da pessoa, de modo que elas possam originar um novo sistema imunológico livre da memória anterior de atacar o sistema nervoso central.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
O problema é que, ao matar o sistema imunológico do paciente, o corpo não só fica livre da doença, mas também está mais vulnerável a infecções e precisa reaprender a se defender de bactérias e vírus.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Jennifer Molson, uma das participantes do estudo, foi diagnosticada com esclerose múltipla em 1996, aos 21 anos. Apenas cinco anos depois, em 2001, ela vivia em um hospital sob 24h de cuidados, pois não conseguia fazer nada sozinha. “Eu não tinha sensação do peito para baixo. Eu poderia tocar alguma coisa fervendo no fogão e me queimar. Eu podia tocar algum tecido sem saber se é uma lixa”, contou ao site de notícias americano <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Vox</em>. Jennifer foi submetida ao novo tratamento em 2002 e dois anos depois ela já conseguiu entrar na igreja e dançar em seu casamento.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Atualmente, 15 anos após o procedimento, Jennifer trabalha como assistente de pesquisa no Hospital Ottawa, no Canadá e gosta de esquiar e andar de caiaque aos finais de semana. “Agora eu sou capaz de caminhar de forma independente, viver na minha própria casa e trabalhar em tempo integral. Eu também fui capaz de me casar, caminhar até o altar com meu pai e dançar com meu marido. Graças a esta pesquisa eu tive uma segunda chance na vida.”, disse.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
No entanto, nem tudo são flores. Após o transplante, Jennifer precisou tomar todas as vacinas novamente e, por estar mais vulnerável a infecções, acabou desenvolvendo uma infecção no sangue, herpes e graves infecções da bexiga.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Fonte:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.901961); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<img alt="Resultado de imagem para veja" height="105" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAATYAAACjCAMAAAA3vsLfAAAAgVBMVEX///+ZmZkAAACWlpaSkpKxsbG2trbMzMzw8PCurq6QkJCmpqbn5+f19fX7+/ufn5/BwcHY2Nje3t7d3d3AwMDIyMjS0tJXV1ednZ3l5eVDQ0Ps7OxPT09xcXFcXFw+Pj4XFxc3NzdkZGQlJSUdHR1+fn5tbW0QEBAwMDCDg4MYGBhGBhE3AAAJOklEQVR4nO2ca4OaOhCG1QTkflGgUnq/n/7/H3gIoGYmE0S3W7LdeT7UygYkr5PMZCa42TAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzAMwzDMa6BLrnRr38zLIZQXIm/tm3k5eGJ7Rvhr38zLgWV7CJbtIVi2h2DZHoJlewiW7SFYtodg2R6CZXsIlu0hwojXpA+QamRr38zqZMfai7cyiiKRh1Xz5JRQlgZDiqkLnNK2zGOdZsk5NTglv54T1HEkxWXSEkJI6ZX0RfxTfuZEzm1JU4W5vA5lKbdx1bQP9PE5uPZSdXS74IxUglPE+fghjvQ/XP4ufcrmZl1C2gz648up7yGKGxfsrgH3Ji22oVOAM8RkbIdcEqKNTWScGFeZkS3xpKEY+B4KB4SDNxjfbJ9J2I3hYBqio1g4L0WXscoWhFb9r8ot+HafmT00N9MuEDVhnuXtnko0bdpka25eavjY9UM9OObCW82hWeXqUDVraueewujMItuiS6lz4rUHKjS3KLintTz0h8Il9tH39KQPVFo2f6Fq/Un5s4hxB9Dcqnsaq6kwXqaampI0l0rKVi9Wbcm4eGaQAc1aP3K8LaXaEK8R8UPf/mrKlGxtRKstqGtt5f45RVkAtKB6rqnxhftGcCXjojkcDmXtCWN6F5dxSslGSdYHuX5VVF4sjYtF2Dv/ZaBzFDMtGzCKZIcO9IdyPRpNfNTX64xEyLY3vwGvvEqTFMjmxMopgIwMYClO6LYDqJoZUKVokr9YFiEbUk2IGpvTHl7MLXOz+6gSGluAJjYREvNicoLT4XE8bMpWIoFDQpRgCxZ2K89umRlVkOTIcGBPLenGDDmN8agpG4xjJO3RU/CBt9c0zwswN6trP0JjS00HQQN0m1yOKRs0XNsyINHvQT6lz38AZG6WNBnsfoWikdPSqw+Dz5AtgWPUejH9JuTKkxsyN/qrPsAhmUEHIWdSYeDM0dwM2UpwB3a3pCdg5I0lzbOT4fFHgMcaFGM2aAfz1hDhGLKBL27GjPYuyQazaKIgWrTQ2FCkO2ds6NzBmRqyFVJo2C9VOSVbhkUxCLHvpxykDXCuClMN2fahhj2QBfPk+rIhczPnlgTrCg7cygD4eJQ+WieNHZMNmpvpFoGxqewkWAsJa6w3ApyuyoU+JluXQ6e8vmzQ3M7B/IUAZCeUqh7oQThPDEy1eUy2g4dXwA7IBs0NB+CeIeoJdkHMApv6d8iWpUHSHsqmCCMjB+KCbMBH4aICMLZhUZPhPtxBPCtbcGzquvK9MD4NmTs5Zu+olJsLsqVgjofOzAw2gjsysRhhlS1rQiElZaIUTsgGzQ0UFVIzsk2eIJu0yJZWS8RyTbbUGlIQ47d9imwZKduyYp9zsiF1rskzavge/7hsy8tWjskG5bkmAQsixiyf4BJI2bz7L+iIbNDcLusl4DTPttHifPgdRIRsxTJbcy7cVQBzu+yjIZMTHVxs7e+hNl1Ct0S1XvH90aml/IQeaJzLTNDYzp4ihammez8Iy3aztK9COLVJS7dyZ2SD5jYmg/a0oyBStneAZLNHgWKsVudefRg+2knZoLmNqUeiEqCIzaDkDpBsRo10rO2LbR76dXPQtqC6KVuqr6KGogJIXmiJOJhHv3fHGZINj1EpwqJsqQ27pYtzGzI3NesAE9Aqk8CV3shiVIVGpZJ5SDa01j/Z81C1m7KBRXs/ZcHtCnrLxVsg+mvq4YdUKXcoG/Qvs5uwPDdlg+ZWAGODWyLNXJINGBoPngbKBhe4s/4FNHRINujUwMwGc77H2QSdjmcaJpRteREMtHRJNpT31+8Szfu6Flu8OVcDDcFhGpyTbW6rGMzNuySbNYbCUw7a4GXtA9wDN8Yqc7LN7IhBo9kl2cytftNNYveGioS5ZR8mHMzTfhcoW7fUK4PNO47JRpsbsb8HPdlB69bBL2Faesx6UuudoS/ULdnoHE5ELARQuCWIJi1q4xkfoawLtrGNUjwMHJONSkeQ/g3nKqMKG1yBtjGLqQGSDU1/5Jan1Nhd7ZhslLlFZFdwQyErrV26x6WBqDVPVLIdUPaO2FGyN1Pmrslmmpttnj7hvgi59ffHJGnLIjYLm5coBSeOUNUVPxbY4f3OTspmmpvtDgOiN2N1kyhCyZr6gEE2vOVcyJO/PyRBECTHvb+lizPOyYbNzb41ZlFaduqlNtUbSfHcEEarLdsu6JpsOJMzs0zsFpY2BVi2GrI9Uq52Tza0L4vaJ3gmMOY3UrUc9JHYYE8+OvTCZEO7AOcfQ/Rv9lhEaKFJ1EmbRbo5uyYd0c1t/jmsnsN21uBE5OEOUlX5csE4lXqE56BswNxut67tM5yQnhnzkXtAgvyGcOLUJU7WEq4kl5TsTE5Io6F+ZKA/+WQ8OqWw7Dgy4mN4sd7qD1qm+NYzw6tQV2cWntDV8TVcG/QWcW0padn2t2W1JUZT+qsZNtDr1Gs/+f2nyNqm8uJ8e8pjvygTe7dCi2w9B1/AWFkFcKfKlV9OWRUtcUaE0sNPzoyVUrGN/fro4mhcgXSRn856/uZdOY9e2XHgx1BeCiBo5Z9iXwh86g39MQV7GFK8oyFNp+PPeocO0oJsB9yTnnz/ttvtPk6p5PLLz/7d57GK8fXXr99t/Gm3++Zv/F/98fevZOLrVPasQEsBUH2tdhPv1Lv8/O6jeqf+82F8/9/48mGVXvx1Iip5po/RVonx7b3693tva4NC3m9lWJtRtt27L8PLp6HNbq2O/F2o8B+EH0qMz72fVZJkmy+jQdXqXTDK9mNss0vHo6/DmZCrJr2BkiKcXpPh3/7PgXqtxoP5ZrPtX75O0s7t1/l3oKooeql/EOiSOe/UO+UvJvkm2UT/8naS7cbjmP8IRIYELKxaIFuryxaxbJpqsGY9WJua67ogzUZrOw9ZtjZthOJn4pUU8QbNbR2c2169bNey6X70joPv/JoN0du3zebD6EkLzZOybDK/ZjCbSbZyDG6n0Tkc/Z7/1OK21yzbkPjN9cXB2do28W7ihzp8WSW8Ve802T6+qgBERpEUp1g9oQED1fLdmzfvhiX68Ycyrg9TXfb4/pNaGYxToGqjHmHoX99Pp3DGl2EYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmEYhmHc538/gGfv7qeXfwAAAABJRU5ErkJggg==" style="background-color: transparent;" width="200" /></div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-64136118383971782612016-04-05T06:50:00.003-07:002016-06-10T06:05:38.040-07:00Pulseira inovadora avisa familiares quando alguém com epilepsia sofre uma convulsão<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
<img alt="e_D_kids_01-1024x768" src="http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2016/04/e_D_kids_01-1024x768.jpg" height="240" width="320" /></div>
<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
Nunca se falou tanto em <strong><i>wearables</i></strong>, dispositivos “vestíveis”, como agora. E nessa onda, surgiu o <a href="https://www.empatica.com/product-embrace?l=pt" style="color: #ff9900; font-weight: bolder;" target="_blank"><b>Embrace</b></a>, um relógio bem bonito, elegante e fácil de usar, mas que antes disso tem uma função<strong>primordial na vida</strong> de muitas pessoas: <strong>ele pode detectar um ataque epiléptico ou uma convulsão e pedir socorro imediato.</strong></div>
<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
Isso é possível porque o dispositivo monitora diversas funções do corpo e, ao detectar o ataque ou convulsão, imediatamente lança o aviso, através de um aplicativo, para os amigos ou parentes que a pessoa relacionou como contatos de emergência, poupando assim, um tempo precioso que pode <b>salvar vidas</b>.</div>
<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">De acordo com o </span><a href="http://iom.edu/Reports/2012/Epilepsy-Across-the-Spectrum/Report-Brief.aspx" style="background-color: white; color: #ff9900; font-weight: bolder;" target="_blank">Instituto de Medicina</a><span style="background-color: white;">, </span><strong style="background-color: white;">uma em cada 26 pessoas</strong><span style="background-color: white;"> irão sofrer um ataque epilético em algum ponto de sua vida nos Estados Unidos. Atualmente, </span><strong style="background-color: white;">65 milhões de pessoas convivem com a epilepsia </strong><span style="background-color: white;">e, no Brasil, esse número chega a </span><strong style="background-color: white;">3 milhões</strong><span style="background-color: white;">. Nem precisamos reforçar a importância de um produto como esse.</span></div>
<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
<img alt="embrace_by_empatica_on_indiegogo_5-700x466" src="http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2016/04/embrace_by_empatica_on_indiegogo_5-700x466.jpg" height="265" width="400" /></div>
<div style="color: #303030; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #303030; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px;">Descobrimos que é possível encomendar o relógio Embrace para o Brasil na loja virtual Empatica, nesse link: </span><span style="color: #303030; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">https://store.empatica.com/products/embrace-watch?variant=12579831491</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #303030; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #303030; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><b>Fonte: </b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<img alt="Resultado de imagem para terra" height="140" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAAQwAAAC8CAMAAAC672BgAAAB2lBMVEX////Y3yDtGyQjHyChVaD9rxemzjmxEBb3lB30eCDEFRwAAABcu0eye7UgHB3sAAAcFxgUDhDV3QDW4iAJAADAAACEgoMZFBWuAACdS5ym0zHzbwD5mB339/cRCgz1uRnv7+/9qgC6ubkpJSaeTp2hTKSmpaXLy8vLpsvzciCcm5vy9cNCP0B5d3jT09PTtNM5NjexsLDjGiLf399pZ2hOS0zr759bWVpKR0hPtzbm9OP1gx/DCBLVFx9xb3D5tBjsABJ3xWf2llz+8t/MMRz+8euq2aGYyzjgsrP4+t34uLno7I+x1FfE2Cv2ix77/O3vQkj6x63b67a5lXW8i7u7m2+lr1qjfYaibJCscLD72tv6oRr1hTv4sIb83c39wFr9zoP2j0/+5b/718P9xWndWxzxZ2vTQRzeYRzpdx31m57xU1j92aL4qXz8uUD5u5n2k1jRLECrIDqrLlWnOm2lRYKuFyWrK0+jTpOinmOjh3+lv0nm1uekmXClvEzJdJ+4cqfYm5zP5J7d40m+23ji6HbLdHa62G/ze33q2+mjgoKjkXm0iX+oaJHPzDH6z9DNSUyHxjzSY2W64LPnziTYnSjLoSu3pzKOsDuHy3r0iYvNf4HU7NDf5VzxQKH4AAAPx0lEQVR4nO2c/WPTxhnHQxLSJOcoEhg7TWJN2MWmrp3Y2K7C6NyMNgO6QgplDQ606ztlBdquLxslZYVSWKCUwNaWrd3/upN0J0u6k3RnKTmF+tsfCkiRdB8/z/d57k7OwMD2lra+vra2Nm9ovyXzz2tr6+ua6GfbGmlw+PtPT3SGn+zqqa66/zg8cXr//Nq66OfdFOXWDQbDePDD4UJoOqf3r2minz42aWvziAITAxKKQeQxAKKt7Tcx9EbBqYlOZ2J+++bM+vxpk0NUDJY6E1CQh+hR9aD1+Yn4OFiaMNXpzOdED45HuTUjImIFYagzYeMQPUJWaUZIxA7C1ARW5/R2CA5tvrNZJJwwoBJPYw3GxGaBMNTZNjS0/XYfaTQU+yzhf4uHhhPGhOgB+2utsw+mx9f3zqysfPfdq9+9+uqfTN29e/fLL++srJw5c69j9E4WoZ7ZuGCcFj1mHz3z7ffff79jl6Xd8D+saZdGXr567bUrX929c+be8FNG2PBCceVJMmvKsW927fDRCCnMBWK5u3Jv2AiUHkOjk7x2dPlbXxRUGG4sI1df++rOvSdZiUy4JXrsXj27K4DFjuOBNGwmI9eurAyzAOm4QyNZibLsnyHMMDCRq1fuhANxR0aiEuWZYBQcMBCQa1+dCebhyZMEVZRnw1jwwbCAvHzlzD7/1q3jCY010Qyw/hjKgh+GyePql76drAdGYjyUgUVPMAweV1f2seVJQkIjPEegdvcGA+K44kMDU/ja0D+gRHMwFOqdlnqFMTL9mpPG3z///PPPPvv007/99ZNXDgwuOjR5XzQJKCYUPcMw+rEr+yCCz+D4v5iy9cQTzw169KFoEmyG0QsMs1O/ffPGqWPLy7fQ+N3ywphcFc1imZEFDwwDw81Tzyx37+LlQIWx+E9xGCwxuSczDCMcbsNg8N5llQgLqAMEDdHLPN8wsgiHAUHcvvHLMv02tyg0fkfkyUtbO3avjrEGRnCjAQPi5qnfBtwnR4Ex7oUx+MqWjZsqVvsMgGGC8AmIrq5TaBAwBFsoc5b4wIAzkBuEQ1DF4KCDi3/Z5OEGirmWUGFAkwgPCSxKaBAOOnhgMwcbJsbu0xQZE+wkBqiuQTio2DxhLqxeGNPTN4L8kiayoJAOKjRPglY9A2BAFPz3InsNEobQesLunw4YPaGA2gh30MHJpZhHyCGOwLBh9IiCZqEUGOL6Lo5igsvJ9G0e13SJtFCynCy+H+f4uMTef2IYPYeFoYdeGiSMwcHYBscrnspqwpg+FeV2R70wyNoqsLhywdgRlQWZJxQY4oorT5thwLgZ8X4bU+EwhJkGL4yo9/PWE0qjIa4j54NxPFqSDJB9Fw2GMNNgn8CbMKLf8AsGGKI6DS4Yu6I6BtTPU6EwFv8b/TY9iS8yUtFveD8chrAdAy4Yxw9Gv2GOAcZi9Nv0JC4Y0wd5J+0UbYTDEOWgXDAeHPwl+h3dxZUOQ5CDcpXW1ME/RL/j/XAYonpQHhi7U6n/RL/jEgMMQRtrPHOT46lUDOXEbRpUGKJWuzhhxOGgrpVQOozF6HfpRTzrGdMQRgwOejQcxqSYLVceGCOpWBzUNT2hzFoHhdVWnmW/I9Azfh/9lksMMAS9wsMJIw4HdRoobdkPeoagRoOdhQkjlh50KhSGoEaDY9/EhPGv6Ld0TlypLITNWzl21EaMNImh7boeDkNQ18UxOZlOxWMajnJCr6yDg4KWQTn6cRPGwZ53kGwthcMQtKLB0YIeN2HE0HZ1YdArq7B+nOdllVRMphFWTMRtxXM0GqmYTKO7yejDQhgMjtpqsoih07Brq59lCNs6+ZYdxoNUPJ2GXVv9LEMYDI5yciQm07DnrX6WIQwGRzmxGo3oS+T2yp8fC2GewV1OohdX3HX5Woa4F7uYWRiLoLHkCYbhmyXivnjyP3YaqXjyBG8k+bIQ91YCx+wkFVOeTAXXEnG7rTwO+iCmPJkKDgyBL+9wOOiRmPIkJDBEvv7I8b0CBCNq3/VFcGAIWwMd4FnfQTAiLwtvBNZVoW8Jc5gGghF1fmLM1AJYCHwVlMc0kINGtVAII8AxRL4kzNN2HcGhEW29C8IIiguhX7Pg+JoahhFtZ+3hlH/zOSj4Czj8phFxiech8cVvl8R+hZHfNKKFxkYgi0mhX9rjmJ5g00gdjLBRvrQYCGNR4NdvBngWeI7bMHovKKtBLYbIiYkljuJqm0avvcbqrT3BjiGwybDE3pE/sGn00obmjm7seW48MDLE/0YR9jyZ7oYG7wxl9frGHgNFIAzB7mmolzzhSZTc6vWH44jE+HjQfFX4b9AY6C1P2BJlafWlWzAiMIhgGJMiG3FbveRJWLOxtHr0541xg4MDhCHf9jMZLHrLE98FwNX71y0MBIfxIMtIRI4YYu+7HvjSWFq9f/T6LYvCHhqF4CxJgHcisc9PHHlimGjOIPDzw41P9iD5UwjOEtG/Ysapf0Ph8e6mCh999OjRtZ9++vHHH344Ozs6en6Pbzr4iIpi8YDwX0vl0MW9hnaaet7Sb7DQ381je3fOnhh1aPbCi+wcfANj8n3Rv4fJpWUEgkGjbs0eOh+ZRYJSxNS7zDRGvZodPfQeY3zQWEy+InaeStELzDDOEjQgj9nZQxfeCwsRWiFZTE4Vcehyr3niAAJj5MIH7533CRNqWHyYJOe09TZzaMz60OgymR09ceLChQ8gl/MvQvmHxWDS3AKLOTRoeeJHxSQDdWLsaUJjM6+LHrOv2F2DDYYDy+ihMVIzhxNnnA79mZUGY2jYoqI494bo8QZqk0KDimLsHdGjDdObmxAaVBQXTooeKoNYI4MxNHy8Ylug4CivwdUVoThB94rtgWKAw0PDWZygkBibeSvxXtEV83wtpPGi58fM4WRXEK+YE4U/KMY+SnJfQRVrRfEtKHSnmHlr21iFU6y2wZ4eMChe33ZBgXSZjQYlNHyC4vA2Mk2vlnay0fAEhQ+Jcye3a1BYWmaj4QgNv+pxbvt5Jim2TLFZPMYkDDHVlLN+JGZmZj7e5tnh0tssqUL1CRgSl955jEiYuhiG4yzRW8GIGDv8OIWEQxcv7/Xh8fzO2UNjTxMgLj2mICy98ObOvSSQs8aCpgsDDIiPHrvUoOiFi+/udGw9nh09hEHMmBp769LJN34FHGwtv33xzXcvX4aGOYM0du7cx5c+OvnO0q8Jg1tLtkQ/SV999dVXX3311VdfffXVV199JUK5UqZZEv0QiZBW1AFQQVv0cyRBJZCWh4aGlIzoB0mCmtkhQ2pZ9IMkQTXJhJGui36QJEi1YIC86AdJgsCQBWNO9IMkQA0MQws5Mac15hoxfpkpl9M0LZeob0cNzCEY6aDH0urtShoYkvRyI/B6Wr7aKhQoF9PyGb0ma8YfG+V2q5Y1r5etNMvJicmSBUMqlPL1YjGTaTf1lu4eS14H6azlLEOSrALdjaOq662FWk0zT20BoMiSlXMZXdcXKgXz7JJuHTCcKQ8vJ0vWBSUpq4JaWXyAzBXLmXYFjxKAdFpVlWxWll3+UaoBq/jaygJnGdYA/AlrmI0KkK2cKzkOFOEfW+gaZs3KqO7rDUnprGj71kAajl0aIuWE0Ubjs6IaKNYJze4JyHQgjBI6FcNIW+MvwlTEOE0Y5bQVE5Jk31wC1a0evlsoQWgw7DxoFKxPUQHNvGbMYarWgB3PjkwHlBrd66HIQDA0YA8aGDAaQFbSQCnUCrLV/Xr5ClCZiFZDMLJlu7LMWc8qgTb+F4hHRoGAhJim8xVrXFI2DWqGByA4al3PogMqKJjXKVaqdaswNeotTAoInQ9kgKKqaUxCBWlFKtRqlYVWC8/ZGtaDSmlnRmtmcEsy/jt24FbWSqZKuziHfhodMFJLBqBGrxulAsohoZ1Oo5opl+uIhlrM5bxFPzeE4sL9lHlzkIYvOv4KTzNGbCYT0lz3gAR0xwGPtBoKqVpMA+tZOdxzUexcV7oG4JSZD1IB/S1vW4VScdXcOftAthb4oWvphMwI7AaUXNupo5wncrloRhN2WRtGVnefZhu0XAl5COuCxAW2XPjjA0RfmZOQYRANkQUwjfIEJ5qkeE60KYV2+miyKKmCe6+879TE6gao6xzmz2RRdS1i1/GeiC/NsGxUVcRb6EB3KGnNe6Qg4ZDJYWlI5qNLFfcViNjK+2egV+hU0WsqqNmQJG+E2hlfsARPkRUlbU7XrB+RXVcYAt5L4/wJzxK7JRG82paxAtSuDbZQ5KJWTHI1z8gjrBMxTuIKNozwp0A1TRG8KN1G3SFR4wu0SYsLhmqdiKZd8oL3CkUGGNpcqV7OZNBHIrqc6FbDQ1Q/DWeJ4lbWkNGyyyri5zsQBIMMGXSHfKZl5JwxVUZRKLdiHh2nFmT6Y+CSm61muqpWq+1mU9f1Vqult5FhYhhEiCMYZMhAaeWKsb7hCTbqqVsotDZOwMD+CUJLPzIXhZiDIzOhxL5W7c5WoRFnFTUZMJA1yN4n9u8/vKparkN2EwgGhRKwzVkBQG61M2U/39laDYXBCF7xHLAtmCyLyFm9lHK63b+DbAbN30CiYZQCJnBuIRi4O+8KmYkXRg2FBZzJdruxZMDwSxM8gQvvg5qO1U2XEAzPRK+J/EFxzmRRnyG6mvgZ6ABqEsKfzxcGclY3Tpx+qot+QmC00MIKMctu4vUnLeQKaFEvTeQT1UzQQo4nIVBXQ8TnFqvq147X8UcYNudEbRtpLjQY9vKJe36K/jkrdlG4O83SPAdyacnniEctPxhNirPiRswTiBiG4LmJ/zwbb/Vk6YncxCHNBQNdNOvpPVC/S7YkWyvNNxs09K7CUJqSKHMFFc+/FmQfmjrFWTP0dhV9JMLfHkLlhDKdKtrLdt4PLJcBkt2oV7hgqFRzKPqvqm2psGmQTRNeHYfHKk6/yxVl1eElXDDq9JksChjKM2yt7Lm6I+nzFc34X66AZ1My0PMoEOYysmmtsoRORjvXFBgUM7GriZNQo42oi172g58K3lQDVXMe0igXANpm1xR7/z0L1Eo1U20pQDEHr6h40lLjgYH7DOf2ZNOetwnfOIEdOf784RRSUQGAxolLn1Zz7MfKiqLIyGFA9xUOPhj20iqolEulUrGaNnfoZetVGG2ThxquRra7yIJ7C9vg2sC7AmNspciOeMYwiGV+nWomGXtrSTWWucw4k0Grni+V8qEz5C1Qo5B2LXgqzg3xUs2DQ06rrhdtKoq5d09+qrpqHfBQqgLvwjJYSNSr2hkA0FsrxnJL2/0J5Rfst5iM1w0qRffiV71Sq9UWdLJFKC3AA5UW0UgVnctcClCryXmny1Ku3i6YWVtr1zXiaKPYrqGjxRhC2VwAtVTL5MW/zkWVpmkBR4k3FqIo15grleaS4BGW/g91duvZYx0MyAAAAABJRU5ErkJggg==" width="200" /></div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-3039851223895585942015-09-29T10:16:00.001-07:002016-06-10T06:05:46.551-07:00O Milagre da 28ª Semana<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px;">
<br />
<figure style="background: rgb(238, 238, 238); box-sizing: border-box; margin: 0px auto 25px; overflow: hidden; text-align: center; width: 690px;"><img alt="Kelly de Moraes Grolla e Fernando Luso Barreiros Neto: "Tive medo de machucá-los"" src="http://msalx.veja.abril.com.br/2015/09/25/1702/pe6Cx/santa-joana-itu-neonatal-0035-original.jpeg?1443211312" height="300" style="border: 0px; box-sizing: border-box; vertical-align: middle;" title="Kelly de Moraes Grolla e Fernando Luso Barreiros Neto: "Tive medo de machucá-los"" width="400" /><figcaption style="background: url(http://a.veja.abrilm.com.br/assets/dot-ade1c1ba19ec3d834d7a05fd593b31e5.gif) 50% 100% repeat-x white; box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: bold; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 10px 0px 15px; text-align: center;">Kelly de Moraes Grolla e Fernando Luso Barreiros Neto:</figcaption><figcaption style="background: url(http://a.veja.abrilm.com.br/assets/dot-ade1c1ba19ec3d834d7a05fd593b31e5.gif) 50% 100% repeat-x white; box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: bold; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 10px 0px 15px; text-align: center;"> "Tive medo de machucá-los"<span class="credito" style="box-sizing: border-box; color: #999999; margin-left: 5px;">(Paulo Vitale/VEJA)</span></figcaption></figure></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
O parto chega ao fim. A mãe ainda não pode acolher o filho nos braços. O bebê é carinhosamente levado para um canto da sala e cercado por médicos que o examinam velozmente. Os profissionais registram uma queda brusca de temperatura no organismo da criança. A pele fininha, com vasos quase expostos, e a escassa gordura do corpo não armazenam o calor a contento. O processo tem de ser drasticamente interrompido. O bebê é envolto em um saco de plástico fino, feito de polietileno, para frear a perda calórica. Incapaz de respirar sozinho, recebe suporte de oxigênio por meio de uma cânula que entra na boca, passa pela garganta e vai até os pulmões. Ele é acomodado sobre um colchão térmico. A cabecinha é protegida com uma touca de lã. A mãe o vê sair. Ele é levado para a UTI do hospital, onde permanecerá por no mínimo dois meses, tempo necessário para que os órgãos amadureçam e se fortaleçam com a ajuda de aparelhos. O sistema digestivo do corpinho frágil não consegue digerir alimentos, tampouco o leite materno é aceito com naturalidade. As paredes das artérias do cérebro são tão finas que podem se romper a qualquer instante. Os rins têm pouca capacidade de filtrar o sangue.</div>
<br />
<section class="info-img-articles" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px;"><div style="box-sizing: border-box;">
<br />
<figure style="background: transparent; box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 25px 25px 65px; overflow: hidden; width: auto;"><img alt="A evolução na taxa de sobrevivência sem sequelas dos chamados prematuros extremos, aqueles que precisam de mais cuidados ao nascer. Os pesos e as alturas representam uma média - Fonte: Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos" src="http://msalx.veja.abril.com.br/2015/09/25/2220/alx_arte-fetos-28-semanas-original_original.png?1443230426" style="border: 0px; box-sizing: border-box; max-width: 690px; vertical-align: middle;" title="A evolução na taxa de sobrevivência sem sequelas dos chamados prematuros extremos, aqueles que precisam de mais cuidados ao nascer. Os pesos e as alturas representam uma média - Fonte: Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos" /><figcaption style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: url(http://a.veja.abrilm.com.br/assets/dot-ade1c1ba19ec3d834d7a05fd593b31e5.gif); background-origin: initial; background-position: 50% 100%; background-repeat: repeat-x; background-size: initial; box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: bold; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 10px 0px 15px; width: 300px;">A evolução na taxa de sobrevivência sem sequelas dos chamados prematuros extremos, aqueles que precisam de mais cuidados ao nascer. Os pesos e as alturas representam uma média - Fonte: Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos<span class="credito" style="box-sizing: border-box; color: #999999; margin-left: 5px;">(VEJA.com/VEJA)</span></figcaption></figure></div>
</section><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Assim correm os primeiros minutos da vida de um bebê nascido com 28 semanas de gravidez, apenas 1 quilo e 29 centímetros de comprimento. Hoje, seis a cada dez crianças com medidas assim, tão diminutas, conseguem sobreviver sem nenhum tipo de sequela. "Houve espetacular avanço, um dos mais fascinantes da medicina", diz Suely Dornellas do Nascimento, pediatra neonatologista do Hospital Santa Joana, em São Paulo. Há duas décadas, apenas quatro venciam a dramática travessia inaugural. No patamar das 28 semanas deu-se o grande salto estatístico. Mesmo em bebês ainda mais prematuros, de 25 semanas, celebra-se alguma conquista - de 18% de sobreviventes sem danos posteriores, taxa registrada em 1997, saltou-se para 22% agora. Crescidos, esses bebês levarão vida igual à dos nascidos a termo, de 38 a 42 semanas, com 3 quilos e os órgãos completamente desenvolvidos. A animadora informação faz parte do maior estudo já realizado sobre a prematuridade, recém-publicado na revista científica <em style="box-sizing: border-box;">The Journal of the American Medical Association (Jama)</em>. Conduzido pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH), o trabalho avaliou 35 000 bebês nascidos antes do tempo ao longo de dezenove anos. É um marco.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Extraordinárias inovações da medicina neonatal permitiram que vidas começassem mais cedo - como a criação do teste de Apgar (do nome da médica americana Virginia Apgar), que, em 1950, estabeleceu critérios para definir os sinais vitais de um recém-nascido. Ela também propunha que outro médico cuidasse exclusivamente da saúde da criança. A presença de especialistas na sala de parto permitiu uma melhora na saúde do bebê ao nascer. Já mais recentemente, em 2011, autorizaram-se procedimentos cirúrgicos ainda no ventre da mãe. Na neonatologia, contudo, a tecnologia anda de mãos dadas com a delicadeza do contato materno e, em menor grau, também do paterno. Valoriza-se tanto o uso de cateteres, sondas e eletrodos, garantia de bom funcionamento das funções vitais, quanto o colo dos pais e uma UTI com iluminação reduzida de modo a acalmar os pequenos pacientes.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Fonte: </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
<img height="105" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQGMPanmqEega0MgaOukdBcsCvn5N6Ne_b8EVlXjOumfTeAenCaLTwmrfio" style="background-color: transparent;" width="200" /></div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-4689993333016394912015-09-24T05:50:00.002-07:002015-09-24T05:51:55.542-07:00Paraplégico caminha quatro metros com ajuda de 'leitor' da mente<div class="materia-titulo" style="background: rgb(255, 255, 255); font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 0px 2.5em; outline: 0px; padding: 0px;">
<h1 class="entry-title" style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 3.16em; letter-spacing: -0.06em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="background-color: transparent; color: #929292; font-family: inherit; font-size: 12px; font-weight: normal; letter-spacing: -0.01em; line-height: 1.2em;">Em estudo americano, homem conseguiu andar com apoio após 'treinar' manipulação de movimentos à distância com videogame.</span></h1>
</div>
<div class="materia-assinatura-linha" style="background: rgb(255, 255, 255); border-top-color: rgb(235, 235, 235); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 16px 0px 0px; width: 620px;">
</div>
<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra" style="background: rgb(255, 255, 255); clear: both; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div style="background: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background: transparent; float: left; font-family: inherit; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt=" Em estudo preliminar, paciente andou cerca de 4m, com apoio (Foto: PA)" src="http://s2.glbimg.com/8IxFtuyXqDlg-B8LQrGkxgeGeEc=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/09/24/untitled-3.jpg" height="294" style="background: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title=" Em estudo preliminar, paciente andou cerca de 4m, com apoio (Foto: PA)" width="400" /><span style="background: rgb(238, 238, 238); display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Em estudo preliminar, paciente andou cerca de 4m, com apoio (Foto: PA)</span></div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Um homem com paralisia conseguiu recuperar parte do controle sobre as pernas e caminhar com apoio usando um aparelho que "lê" o cérebro, de acordo com cientistas.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Depois de capturadas, as ondas cerebrais do paciente foram interpretadas por um computador, que então enviou estimulação elétrica aos músculos de sua perna.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
No estudo, feito nos Estados Unidos e publicado no Journal of Neuroengineering and Rehabilitation, o homem conseguiu andar um pouco menos do que quatro metros, com ajuda de um andador ortopédico.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Especialistas elogiaram o trabalho preliminar, mas afirmaram que, para que a pessoa possa andar de forma independente, ainda é preciso descobrir como ela poderia manter o equilíbrio.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Uma lesão na medula geralmente impede a transmissão de mensagens do cérebro para o resto do corpo. Mas, em princípio, o cérebro continua sendo capaz de criar essas mensagens, assim como as pernas ainda estão aptas a recebê-las.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Os pesquisadores da Universidade da Califórnia usaram um sistema para conectar o cérebro do paciente ao computador e, com isso, transpor a lesão do homem, que havia perdido o movimento das pernas há cinco anos.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background: transparent; float: left; font-family: inherit; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt=" Treinamento inicial consistia em controlar avatar em computador (Foto: PA)" src="http://s2.glbimg.com/VavfwBZRGTC6ZPYtqxUIZL4jxEw=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/09/24/untitled-4.jpg" height="225" style="background: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title=" Treinamento inicial consistia em controlar avatar em computador (Foto: PA)" width="400" /><span style="background: rgb(238, 238, 238); display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Treinamento inicial consistia em controlar avatar em computador (Foto: PA)</span></div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Eles usaram uma touca de eletroencefalograma para ler a atividade cerebral do homem. Este tinha sido treinado a controlar um avatar em um jogo de computador.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<strong style="background: transparent; font-family: inherit; font-size: 15.12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">'Estudo interessante'</strong><br />
Após esta fase, foram colocados eletrodos nos músculos de sua perna e o paciente começou a treinar a execução de movimentos.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
"Mostramos que é possível restaurar o andar intuitivo, controlado pelo cérebro, após uma lesão completa na medula", disse um dos pesquisadores, Dr. An Do.</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
"Esse sistema não invasivo para estimular músculos da perna é um método promissor e um avanço em relação aos sistemas atuais de controle pelo cérebro, que usam realidade virtual e exoesqueletos robóticos."</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Já Mark Bacon, da entidade Spinal Research, disse à BBC que este é um "estudo em estágio inicial interessante".</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
"É interessante porque ele se afasta do campo da realidade virtual ao ativar músculos de membros inferiores em um padrão de caminhada."</div>
<div style="background: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
"Quanto a isso, houve sucesso. Mas caminhar de forma independente ainda está longe, até porque a questão de manter o equilíbrio não foi abordada."</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background: transparent; float: left; font-family: inherit; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt=" Segundo pesquisadores, ainda é preciso resolver questão do equilíbrio (Foto: PA)" src="http://s2.glbimg.com/TsFd3KOcg5h1CYDW-2YunvhVeRM=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/09/24/untitled-5.jpg" height="400" style="background: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title=" Segundo pesquisadores, ainda é preciso resolver questão do equilíbrio (Foto: PA)" width="319" /><span style="background: rgb(238, 238, 238); display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Segundo pesquisadores, ainda é preciso resolver questão do equilíbrio (Foto: PA)</span><span style="background: rgb(238, 238, 238); display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><br /></span><span style="background: rgb(238, 238, 238); display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Fonte: <img alt="BBC" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/static/live/portal/img/logos/agencias/bbc.gif" style="background-color: transparent; font-family: inherit;" /></span></div>
</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-21807385103574050112015-09-02T05:29:00.000-07:002015-09-02T05:31:32.246-07:00Toxina produzida por vespa brasileira mata célular de câncer<div class="box690 stickem-container" style="border: 0px; box-sizing: border-box; float: left; font-family: Arial; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; width: 690px !important;">
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<img src="http://www.parana-online.com.br/media/uploads/2015/setembro/02-09-15/vespa_interna.jpg" /></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
O veneno de uma vespa brasileira, a Polybia paulista, contém uma poderosa toxina que mata </div>
<div style="text-align: justify;">
células de câncer, sem danificar células saudáveis. Agora, um grupo de cientistas da Universidade </div>
<div style="text-align: justify;">
Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de Leeds, na Inglaterra, descobriu exatamente </div>
<div style="text-align: justify;">
como a toxina, chamada MP1, consegue abrir buracos exclusivamente nas células cancerosas, </div>
<div style="text-align: justify;">
destruindo-as.</div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 14.0799999237061px; margin: 0px; padding: 0px;">Sabotagem</strong></div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
O estudo, publicado ontem, na revista científica Biophysical Journal, poderá inspirar a </div>
<div style="text-align: justify;">
criação de uma classe inédita de drogas contra o câncer, segundo os cientistas. De acordo </div>
<div style="text-align: justify;">
com um dos autores do estudo, Paul Beales, da universidade inglesa, a toxina MP1 não </div>
<div style="text-align: justify;">
afeta as células normais, mas interage com lipídios - moléculas de gordura - que </div>
<div style="text-align: justify;">
estão distribuídos de forma anômala apenas na superfície das células de câncer.</div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
Ao entrar em contato com a membrana dessas células cancerígenas, a toxina provoca uma </div>
<div style="text-align: justify;">
espécie de sabotagem, abrindo buracos por onde escapam moléculas essenciais para funcionamento</div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
Fonte:http://www.parana-online.com.br/canal/inovacao/news/903021/?noticia=TOXINA+PRODUZIDA+POR+VESPA+BRASILEIRA+MATA+CELULAR+DE+CANCER, </div>
<div style="text-align: justify;">
acesso em 02/09/2015</div>
</div>
</div>
<div class="box530" id="article" itemprop="articleBody" style="border: 0px; box-sizing: border-box; float: right; margin: 0px; padding: 0px; width: 500px;">
<div class="wd" style="border: 0px; box-sizing: border-box; float: left; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 20px !important; margin-top: 0px; padding: 0px; width: 510px !important;">
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 0.88em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
.</div>
</div>
</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-79682706537540803012015-08-31T06:14:00.003-07:002015-08-31T06:15:35.561-07:007 perguntas e respostas sobre o refluxo gastroesofágico em bebês<br />
<header class="pg_cp_topoPaginas" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 10px; font-stretch: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 600px;"><br /></header><br />
<div id="texto" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; height: auto; line-height: 24px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<div class="imagem-representativa imagem-300x420" style="border: 0px; float: right; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 20px 0px 20px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 300px;">
<ul style="border: 0px; font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;"><div class="credito-foto" style="border: 0px; color: #999999; font-size: 11px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 20px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
Getty Images</div>
<img alt="O fato do bebê regurgitar após a mamada não quer dizer que ele tem uma doença" class="imagem" src="http://imguol.com/c/entretenimento/e4/2015/08/28/bebe-regurgitando-bebe-vomitando-bebe-com-refluxo-refluxo-vomito-1440785023176_300x420.jpg" height="420" style="border: 0px; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Getty Images" width="300" /><div style="border: 0px; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: 20px; margin-top: 4px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O fato do bebê regurgitar após a mamada não quer dizer que ele tem uma doenç</div>
</li>
</ul>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Basta que o ciclo de mamar e, logo em seguida, regurgitar se repita por algumas vezes para os pais pensarem que o bebê está com refluxo. Mas é preciso entender que a volta do leite é algo comum nos bebês —cerca de 50% deles vomitam mais de três vezes por dia— e, na maioria das vezes, não é considerado uma doença, mas, sim, uma condição fisiológica da criança que tende a passar com o tempo.</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
"Se o vômito não vem acompanhado de dores, perda de peso, dificuldade para dormir e choro constante, trata-se do que chamamos de refluxo gastroesofágico fisiológico. Uma condição transitória que não é caracterizada como doença", explica Cristina Helena Targa Ferreira, presidente do Departamento de Gatroenterologia da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria).</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A seguir, especialistas respondem a sete perguntas sobre o assunto:</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
1 - Por que é comum o bebê vomitar?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A alimentação predominantemente líquida e a posição deitada na maior parte do tempo são alguns dos fatores que colaboram para a regurgitação. O fato de o esfíncter inferior do esôfago, uma válvula que impede o retorno do conteúdo do estômago para o primeiro órgão, ainda não estar bem desenvolvido também contribui para a volta do leite.</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
2 - Quando o refluxo deixa de ser uma condição normal e passa a ser tratada como doença?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os médicos passam a investigar se o refluxo fisiológico evoluiu para a doença do refluxo gastroesofágico quando o bebê apresenta outros sintomas além da regurgitação, como choro constante, irritabilidade, baixo ganho de peso e recusa de alimentos. "Mas o choro também é uma queixa comum em crianças sem a doença, sendo muitas vezes apenas parte do processo de adaptação ao ambiente fora do útero. A perda de peso também pode ter outras causas", diz Elizabet Vilar Guimarães, gastropediatra e professora da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
3 - Até que idade é comum o bebê ter refluxo?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O refluxo gastroesofágico fisiológico –que não é considerado doença— pode ocorrer desde o nascimento e ir aumentando a frequência até os cinco meses. Nessa idade, existem bebês que regurgitam após todas as mamadas. A partir do quinto ou sexto mês, as regurgitações vão diminuindo e tendem a desaparecer quando a criança completa um ano. "À medida que ela permanece mais tempo em pé, o sistema digestivo evolui e ela passa a comer mais alimentos sólidos, o que faz com que o refluxo tenda a diminuir", afirma a presidente do Departamento de Gatroenterologia da SBP.</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
4 - Refluxo pode ser evitado?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Não há uma maneira de evitar o refluxo, mas, sim, minimizá-lo. Para isso, os especialistas dão algumas dicas como:<br />
<br style="font-family: UOLText, arial, verdana, sans-serif !important;" />
- Não alimentar o bebê deitado;<br />
- Após a mamada, deixá-lo no colo, ereto, de 20 a 30 minutos. A medida favorece o esvaziamento gástrico, diminuindo a quantidade de leite no estômago;<br />
- Evitar a troca de fralda logo após as mamadas;<br />
- Evitar que o bebê permaneça em ambientes com fumantes;<br />
- Fracionar as mamadas, ou seja, oferecer leite mais vezes, porém em quantidades menores;<br />
- Elevar a cabeceira do berço até formar um ângulo de 30 graus.</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
5 - Existem exames que identificam a doença do refluxo?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os médicos dizem que não existe um exame específico que indique a doença do refluxo. Portanto, a avaliação clínica é a mais indicada para constatar o problema. "Se houver necessidade de investigar, a avaliação solicitada vai depender dos sintomas apresentados pelo bebê", diz Ana Cristina Fontenele Soares, pediatria e gastroenterologista do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo. Entre os exames podem ser solicitados a pHmetria esofágica (feita por meio da introdução de uma sonda na narina da criança) e a endoscopia digestiva alta. "Quando se quer afastar alterações anatômicas ou se tem um quadro de pneumonias de repetição, são solicitados outros exames mais específicos", afirma Ana Cristina.</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
6 - Existem remédios para a doença do refluxo?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Segundo a gastropediatra Ana Cristina, não existe uma medicação que possa fazer o bebê parar de regurgitar. "Os remédios indicados vão atuar em outros sintomas, como a irritabilidade, a dor e a recusa alimentar, que são decorrentes da doença do refluxo gastroesofágico", afirma.</div>
<h3 style="border: 0px; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;">
7 - Refluxo pode causar outras doenças, como pneumonia, tosse ou sinusite?</h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A doença do refluxo gastroesofágico pode estar relacionada a algumas doenças, como a asma grave e persistente e em adultos, com a tosse crônica. Quanto a outras doenças como pneumonia, sinusite, chiado no peito e tosse não existe um consenso de que possam estar relacionadas com o refluxo gastroesofágico.</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte:</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: normal;">Cintia Baio</span><br />
<span style="color: black; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: normal;">Do UOL, em São Paulo</span></div>
<div>
<span style="color: black; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: normal;"><br /></span></div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-1238495686021318112015-07-02T04:52:00.000-07:002015-07-02T04:52:37.236-07:00Memória musical é preservada em pessoas com Alzheimer<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px;">
<figure style="background: rgb(238, 238, 238); box-sizing: border-box; margin: 0px auto 25px; overflow: hidden; text-align: center; width: 690px;"><img alt="Idosa ouvindo música" height="300" src="http://msalx.veja.abril.com.br/2015/06/29/1747/pe6Cx/alx_idosa-fone-de-ouvido_original.jpeg?1435610847" style="border: 0px; box-sizing: border-box; vertical-align: middle;" title="Idosa ouvindo música" width="400" /><figcaption style="background: url(http://a.veja.abrilm.com.br/assets/dot-ade1c1ba19ec3d834d7a05fd593b31e5.gif) 50% 100% repeat-x white; box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: bold; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 10px 0px 15px; text-align: left;">Recordações musicais podem se manter intactas em pessoas com Alzheimer <span class="credito" style="box-sizing: border-box; color: #999999; margin-left: 5px;">(Istock/Getty Images)</span></figcaption></figure></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Um estudo realizado por neurocientistas do Instituto Max Planck de Neurociência e Cognição Humana em Leipzig, na Alemanha, revelou que pessoas com Alzheimer podem guardar recordações musicais. O estudo, publicado na edição deste mês da revista científica <em style="box-sizing: border-box;">Brain</em>, mostrou que as lembranças associadas à musica são armazenadas em regiões cerebrais distintas daquelas que guardam as demais lembranças -- que são esquecidas com o avanço da doença. A descoberta sugere que quando o cérebro ouve música, ele desencadeia um processo diferente para recordá-la, em comparação a outras atividades.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Para realizar o experimento, os cientistas utilizaram imagens de ressonância magnética funcional para analisar a atividade cerebral de 30 pessoas saudáveis enquanto ouviam uma seleção musical da década de 70 - algumas mais populares e outras nem tanto.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Os pesquisadores então perceberam que as regiões cerebrais ativadas para que as pessoas se recordassem das músicas - o giro cingulado anterior, na zona média do cérebro, e a região motora pré-suplementar, no lobo frontal -- eram diferentes das regiões responsáveis pelas memórias associadas às emoções, experiências pessoais que aconteceram ao longo da vida, conhecimentos adquiridos, entre outras.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Os resultados da pesquisam podem esclarecer por que a terapia com música é uma das mais eficazes para tratar a doença durante seu desenvolvimento. Estima-se que 35 milhões de pessoas têm Alzheimer no mundo. No Brasil, são 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Fonte: Revista Veja</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-1844631841029184642015-03-31T06:51:00.001-07:002015-03-31T06:51:50.762-07:00Novos óculos fazem daltônicos enxergarem todas as cores<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img alt="A capacidade de ver cores está ligada a células da retina, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda" height="225" src="http://msalx.veja.abril.com.br/2015/03/30/1951/pe6Cx/alx_oculos-daltonico_original.jpeg?1427755882" width="400" /></div>
<br />
<br />
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Novos óculos especiais farão pessoas daltônicas verem todas as cores pela primeira vez. A fabricante de tintas americana Valspar desenvolveu o objeto em parceria com a EnChroma, empresa que pesquisa a percepção de cores.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
A capacidade de ver cores está ligada a células da retina, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda e emitem impulsos nervosos a partir das informações recebidas. É dessa forma que o cérebro "enxerga" as cores. Existem três tipos dessa células: um absorve luz vermelha, outro verde e outro azul. Em pessoas daltônicas essas células não funcionam de forma adequada e acabam absorvendo luz de outras cores além daquelas que deveriam captar, o que faz com que eles diferenciem menos cores.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
As lentes dos óculos ajudam a separar as cores para que sejam captadas corretamente pelos olhos. O fabricante afirma que pessoas com visão normal podem utilizá-lo para dar mais intensidade aos tons. Os óculos, disponíveis em vários modelos, custam em média 400 dólares e podem ser comprados pelo site da EnChroma, que envia o produto para diversas localidades, inclusive o Brasil.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: VejaSerif, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 18px; line-height: 30px; padding: 0px 0px 15px 65px; vertical-align: baseline;">
Fonte <img alt="Resultado de imagem para revista veja logotipo" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAAJMAAABICAMAAADFwjfLAAAAwFBMVEX///8ORnUAQXIJRHQAPnAaUn/U3ORniKZEbpNSbo8APG9tjqr5+/wKRHQvLy+MobYAOW0AM2ry8vIjIyMrKyuvr69GRkbNzc1PT08ANWvH0tzy9fjr6+svYos0NDQgV4M8PDxgYGAALGfg6O6iuMobGxufn58RERGXl5dwcHBff55ISEiyxNPBy9ZuiaTR2uLBwcHU1NRtbW2NjY2csMJ9mLAAAAA8Y4lNd5m2trZWVlaOnrLg4OB8fHx4jaZubm661JmqAAAIWElEQVRoge2abXObOBCAhQQYEwzYxnYAY5II54WCiVN8uG2S+///6gQYvYCcJjOX3H3odqbjAhLPrnZXu6IAfKLgo3ES5zNf8yHRNYgaMUf/NQoVXUNKI+ofprfkD9P75A/T++T/yQQnqP7zf8pPUdyKdvGFb8VZeVFLmWHZ7bAT60OzXlAZvbUp4RF7rjy9MBihG9dUazHdqWpk/VfrRnSSg4i6LpKREfk3rUTRyCnCkN0/TNVOplJdT4/57LG8gSwrV50onEBXcwKRSbrf4STVfFeFqBuNINFJG2WUSlfoxKaojWCmCNFXH2trJIYJlb4gVXN0gWkYd9ipTBUNhpKxZpqfnrEOJn1bddZQJWTkZCTeKUOiVuUqe5Mpr5B8pKJMoNZ5TxF31BNUnkHSKzoR3IUgiM0z8xKqacrWYMCUTOHk7FAFuZF1MhR73/GMoUqVDosDkKvnVG3ENbpZ+kxWoklWjRfzpFAQswdzKVJocGYCuSYgIeL2ovLQ0OVMQdxXhvi/8O8JdFpLpdQKaipNJBlbKrXAFTcxdP2YZImjNnW5q+oxlDFZBo+EoDudxlFs3riczyOtDV3sUzX9QoJkMYuro/BINVCgNs5OSoTlkXN7s4nNPlPi80RVmrTkVjaKmaHV0+qNTHZFwsTmQgp2mM2gkXFmtTLDpbf8UsLE+QiMhaRR7OisE7e9weUoVeLlY2oA19E5jYzes/jVpGlQ0wdMBUuxMO6tR8hUddvgD5lHmcMNJmMGj/GI+V40wA+ZuvB1wORQ1ZA2cJHw2N2Fp7wRUEOhQd7kgNUy5/mGFg1TSF+b95lSxpQNhwbdAiCjU5D5Zz9vZpSX5Hmay0h+lYVoQF3G/GWJTCF1ATiWqBNoPSaQafTFqTiAXw8H02iGlT6clwhdAkSWVmDCZM9uxX+VaUON2DFxfozEvKlTzRGy2NKR3CmVhMaem/fs5NBiJ5EMPHQewpgKGu9dwusUp95EAqLs3jhBCbCkwuYZfaAeDw8s31AmQFdlYvJBodN8CqMwZFGnXDhyoQ+g+L1MoZ4dWWrjmAKaW4S8SSkmagL4bUU15UIfmPhvMGGM9TzPs7IsnV9pxW/qHBMX8pB5Oaa5tw4WHP9mWxfE12VMhXMxHo8rIrEWa/XEJqs4e0xcjlJZvXlgi0Vyiu4qHxA/GDDhg++bKoSnkliqIc/E8h2rNwta8sLa8/XpR5jcrMcUlto7lOKZQMKun/Km5TBvqlPvx5jMEgtM1g6+Z+kFppB6cFdvhhG9EoEeE/yt+I7IdDhfMNe1C93deCaQ0eyjtnnToRfcoM80/q1Uoo8n6HwlDk1tHPf3llZiZqg6b4bM69saDbOcroB3CM+EWVzzMkGQ9HbGa653CbLHRA1FSlzyT5q1m02+ZuLyUyhheIup6MPUjaY/1aLjIQuwBfAZJtYLNBsUJTBf2xqAhaaiBDKIN5hKLuSaSvw4cpICr7uzhHNMIKOtno9BSRcq7gBKrkaQUmDu+EGoC6wjUwcZybBYoW1mnwlTQ6gHLl/RGiBnJY28LkjM7lTB9HWBiWvuU9m65939PhNnm4rtppCWSpiWNMx2gnD9qyHYKaTaKK6s8rJoQT5gCrkdrfvFb6CvrA4+SOpMxtyvM0OaRiaxTBn24gET54o0h/EhVmjM4ySVGd8GiPV4yO5EMiaaCiVMltLP/2Inw7LMBA4q/TwWnYZnYreQxMAFS15DJiFmm0fEVqzgii8lE2cP+K69zmi8j7O+3B12Ldy5jYwJ984Z1F7QH3ioHR/TJTfSbQ5V+fzEmsphu5ZX3OJImEAinAgOzslC/iBC9Y/BujlExaQOYROr1eC8oOBK1DjnXDTE6VQ425AwcbEjMVP/wAb6yjFNU8PkiIgi7Xqf2++gkmaBrodYL4IkVcWNUMYESm4Dn6BhfsvFMJg0hQl/pUMS63HWu9YXXK2qdmkVKa7oKmeY+Bzly04T82l/HoHRjLukKNaZI8EepCCoa+DheCkTF3qwkp6RBdF5KKiN6BiRKayk1QqFfJMppBXvMAW1gndQTgXN9Py5Lx6fh2L9gpyJVqnSw4YWOzMGjlDXIFHJj+j3LfhVdjLePBA71Zm6oDMDchtRz51NN1TR1KybolZLBFV3amRiRAx6KSuHLhzUwNCcHkM9upk2ciPde4AVJI1kb3+6wWVKGse6b9TiarxLBiEq6zmTNEakw5s0UqsClepAjGth/SRvfGF5l4RF3V8neV29DkXvLCF8NSnK16OhtVKNX53sPWX0vyb04McVnYDYJGhFl+rymUK3If9M/H69sJqIOxWxZrPZyTbk16y9ZlnN9ebSJxouLLgPXuzUevX96eHhfl8TPb48PDwtnsmv2/v71f3T39/3K3LpdvYpPHlZ/trFrL5wnU75x6u5t/Xm31bAut142ztvfv0MZlfz+eXd3PMul3eet118BpI1goopfEPpjkifrz37cnHpeUuwv7I396tLe/7dmi1t+9viwd54Twt7Y19/ClMqfpRV6Tnvj419tQL7zdIG93P7cg2+e/ZyTZi8++beHlzan8QkVgCI1glg4dk/98B6XO1nL8RiM8K0mddM8wVYNLxfxMQ1OLdz++dz+8wDwQM1093zlzMhvgRb2PblHqx/vrw0dmrWzv5yO6lxmy5n19+WC7AinnM7u597c7CY28sVeLK969mXMiET7U4t/GzpzW/B7GW+8ZZe7dJ1CF4/bGxvAb6EKZ2SQsefmtGO7q+zzd1ftyQZPG3n2619T/Li6vpuu91ekRS5JvcI0/ZuvgJXd3eXn8EEgoxIsV7z/99jvV7XCXr2/Pjjcd2k0Nn+x+lnc29G/rbqn+t/AGvuwi2UMB5HAAAAAElFTkSuQmCC" style="background-color: transparent;" /></div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-61943594384025639392015-03-12T06:22:00.000-07:002015-03-12T06:22:07.616-07:00Música alta pode levar um bilhão de jovens a surdez; saiba como se proteger<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img alt="Crédito: OMS" class="js-image-replace" height="225" src="http://ichef.bbci.co.uk/news/ws/660/amz/worldservice/live/assets/images/2015/03/03/150303120252_huevoruidooms_624x351_oms_nocredit.jpg" width="400" /></div>
<br />
<br />
<div class="story-body__introduction">
O barulho está por toda a parte. Mas
a epidemia de ruído dos dias atuais acontece, no entanto, em silêncio.
Mais especificamente dentro dos fones de ouvido.</div>
Ninguém está a salvo dela, mas o problema, que já se tornou crônico, afeta particularmente os jovens.<br />
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que 1,1 bilhão de jovens em
todo o mundo correm risco de sofrer perda auditiva devido à exposição ao
barulho causada por seus hábitos diários.<br />
Nos países
desenvolvidos, a situação é tão grave que, de acordo com estimativas,
mais de 43 milhões de pessoas, entre 12 e 35 anos, já sofrem de surdez
incapacitante.<br />
Em um relatório publicado por ocasião do Dia Internacional do Cuidado
Auditivo, comemorado na última terça-feira, 3 de março, a OMS estimou
que 50% dessa faixa etária (12 a 35 anos) está exposta a riscos pelo uso
excessivo de tocadores de mp3 e smartphones, e 40% pelos níveis de
ruído prejudiciais de discotecas e bares.<br />
Mas como saber quando estamos causando danos, talvez irreversíveis, a nossos ouvidos?<br />
Especialistas
avaliam que 85 decibéis (dB) até 8 horas é o nível máximo de exposição
sem riscos a que um ser humano pode se submeter. Esse período de tempo
diminui na medida em que a intensidade do som aumenta.<br />
Não se
trata de uma tarefa fácil, especialmente considerando que o volume de
dispositivos de áudio pessoais, como tocadores de mp3, pode variar entre
75 dB e 136 dB no nível máximo.<br />
O relatório da OMS recomenda, contudo, que as pessoas usem esses aparelhos não mais do que uma hora por dia e a um volume baixo.<br />
Já
em discotecas e bares, os níveis de ruído podem variar entre 104 dB e
112 dB. De acordo com os parâmetros determinados pelo órgão da ONU,
permanecer mais de 15 minutos nesses locais não é seguro. O mesmo se
aplica em instalações esportivas, onde o nível de ruído oscila entre 80
dB e 117 dB.<br />
Segundo médicos, a exposição a esses ambientes provoca cansaço nas
células sensoriais auditivas. O resultado é a perda temporária da
audição ou acúfeno (sensação de zumbido no ouvido).<br />
A capacidade
auditiva melhora na medida em que as células se recuperam, mas quando
"os sons são muito fortes ou a exposição ocorre regularmente ou de forma
prolongada, as células sensoriais e outras estruturas podem ser
danificadas permanentemente, causando uma perda irreversível da
audição", informa a OMS.<br />
Para se ter uma ideia, uma pessoa que
ouve 15 minutos de música a 100 dB está exposta a níveis semelhantes de
ruído aos níveis enfrentados por um operário que trabalhe oito horas por
dia a 85 dB.<br />
Confira o volume máximo de exposição ao som que a OMS considera seguro:<br />
<ul class="story-body__unordered-list">
<li class="story-body__list-item">85 dB: nível de ruído no interior de um carro. Tempo máximo seguro: oito horas.</li>
<li class="story-body__list-item">90 dB: cortador de grama. Tempo máximo seguro: Duas horas e 30 minutos.</li>
<li class="story-body__list-item">95 dB: ruído médio de uma motocicleta. Tempo máximo seguro: 47 minutos.</li>
<li class="story-body__list-item">100 dB: buzina de um carro ou metrô. Tempo máximo seguro: 15 minutos.</li>
<li class="story-body__list-item">105 dB: tocador de mp3 no volume máximo. Tempo máximo seguro: Quatro minutos.</li>
</ul>
No relatório, a OMS também fez algumas recomendações para quem pretende proteger a audição. São elas:<br />
<ul class="story-body__unordered-list">
<li class="story-body__list-item">Mantenha o volume baixo.</li>
</ul>
Regule
o volume de seu tocador de mp3 para que nunca exceda 60% do volume
total. Use tampões de ouvido toda vez que for a um evento onde o
ambiente seja extremamente barulhento, como discotecas ou bares.<br />
<ul class="story-body__unordered-list">
<li class="story-body__list-item">Limite o tempo gasto em atividades barulhentas.</li>
</ul>
A
duração da exposição ao ruído é um dos principais fatores por trás da
perda de audição. É aconselhável fazer breves descansos auditivos e
limitar a uma hora diária o uso de fones de ouvido.<br />
<ul class="story-body__unordered-list">
<li class="story-body__list-item">Preste atenção aos níveis seguros de exposição ao ruído.</li>
</ul>
Use a tecnologia dos smartphones para ajudá-lo a medir os níveis de exposição ao ruído.<br />
<ul class="story-body__unordered-list">
<li class="story-body__list-item">Preste atenção aos primeiros sinais de perda de audição.</li>
</ul>
A
OMS recomenda procurar imediatamente um médico se houver dificuldades
para ouvir sons agudos, como campainha, telefone ou despertador, ou
entender a conversa por telefone e até mesmo em ambientes barulhentos.<br />
<br />
Fonte: BBC BrasilLean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-92092203067104890152015-01-31T08:25:00.005-08:002015-01-31T08:25:26.195-08:00Por que tanto dizem que a mamadeira modifica negativamente a formação oral do bebê?Neste vídeo a Fonoaudióloga Aline Sudo explica em detalhes qual a diferença entre o movimento que o bebê faz com a boca quando ordenha a mama materna e a sucção do bico da mamadeira. Por que tanto dizem que a mamadeira modifica negativamente a formação oral do bebê?<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/w28IVMRAufo?feature=player_detailpage" width="640"></iframe><br />
<br />Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-11056602146882355332015-01-20T10:58:00.002-08:002015-01-20T10:59:47.516-08:00Sonecas são fundamentais para aprendizado de bebês, diz pesquisa<div style="text-align: center;">
<img alt="Foto: Thinkstock" class="js-image-replace" src="http://ichef.bbci.co.uk/news/ws/660/amz/worldservice/live/assets/images/2015/01/14/150114002816_baby_sleep_nap_624x351_thinkstock.jpg" height="225" width="400" /> </div>
<div class="story-body__introduction">
Sonecas são essenciais para o aprendizado na primeira infância, dizem cientistas.</div>
Pesquisas
com 216 bebês de até 12 meses indicam que eles não conseguiam recordar
novas tarefas se não tirassem uma longa soneca pouco depois do novo
aprendizado.<br />
A equipe de pesquisadores, da Universidade de
Sheffield, sugere que o melhor momento para aprender parece ser pouco
antes de dormir. Eles também enfatizam a importância de ler histórias
antes de as crianças dormirem.<br />
Especialistas acreditam que o sono seja muito mais importante nos primeiros anos de vida do que em outras idades.<br />
As
pessoas passam a maior parte de seu tempo dormindo enquanto bebês, em
comparação com outros anos da vida. Apesar disso, os pesquisadores de
Sheffield e da Ruhr University Bochum, na Alemanha, dizem que "pouco se
sabe" a respeito do papel desempenhado pelo sono no primeiro ano de vida
do bebê.<br />
<br />
<h2 class="story-body__crosshead">
<span style="font-size: x-large;">Aprender, dormir, repetir</span></h2>
Os cientistas ensinaram novas tarefas (na forma de brincadeiras com fantoches) a bebês de 6 a 12 meses de idade.<br />
Metade
dos bebês dormiu até quatro horas depois do aprendizado, enquanto os
demais não dormiram ou tiraram sonecas curtas, de menos de 30 minutos.<br />
No dia seguinte, os bebês foram estimulados a repetir o que haviam aprendido.<br />
<br />
Os resultados, publicados em <i>Proceedings of the National Academy of Sciences</i>, mostraram que o ato de "dormir como um bebê" foi vital para o aprendizado.<br />
Em média, uma tarefa e meia puderam ser repetidas após uma longa soneca.<br />
Em comparação, eles não conseguiam repetir nenhuma tarefa se não tivessem dormido o bastante.<br />
"Os
que dormiram após aprender conseguiram assimilar bem; os que não
dormiram não aprenderam nada", diz à BBC Jane Herbert, do departamento
de psicologia da Universidade de Sheffield.<br />
Ela disse que
presumia-se que bebês bem despertos conseguiam aprender melhor. No
entanto, "talvez os eventos ocorridos pouco antes do sono sejam os mais
importantes".<br />
As descobertas mostraram também o "quão valioso" é ler livros com as crianças antes de elas dormirem.<br />
E
são reforçadas por um estudo do ano passado que identificou os
mecanismos da memória durante o sono, que apontou como novas conexões
entre células cerebrais são formadas durante o sono.<br />
<br />
<h2 class="story-body__crosshead">
<span style="font-size: x-large;">Ressalvas</span></h2>
"Talvez
o sono seja muito mais importante em algumas idades do que em outras,
mas tudo isso ainda precisa ser mais fortemente estabelecido", ressalta o
profesor Derk-Jan Dijk, cientista do sono na Universidade de Surrey.<br />
Ele afirma que bebês "certamente precisam dormir bastante" para
estimular o aprendizado, mas concentrar esse aprendizado pouco antes de
dormir talvez não seja a melhor alternativa.<br />
"O que os dados mostram é que dormir após aprender é positivo, mas não que estar com sono durante o aprendizado é positivo."<br />
Também
há um crescente interesse no sono e na memória no outro extremo da
vida: na terceira idade, principalmente levando-se em conta problemas
neurodegenerativos, como a demência.<br />
Acredita-se que estimular o sono possa retardar a deterioração da função da memória.<br />
<br />
<div class="byline">
<i><b><span class="byline__name">James Gallagher </span></b></i></div>
<div class="byline">
<i><b><span class="byline__title">Editor de Saúde da BBC News</span></b></i>
</div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-270830976938486642015-01-19T13:34:00.000-08:002015-01-19T13:36:10.805-08:00Anvisa aprova uso do canabidiol como medicamento no Brasil<div style="text-align: center;">
<img class="rg_i" data-sz="f" name="seKLUOVNJEL6vM:" src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBxISEhASEhAQEBAQEA8QEBAPDw8PDw8PFBEWFhQUFBQYHCggGBolHBQUITEhJSkrLi4uFx80ODY4NygtLisBCgoKDg0OFBAQFywcHB0sLCwsLCwsLCwsLSwsLCwsLCwsLCwsLCwsLCwsLCwsLCwsLCwsLCwrLCwsNyssKywrLP/AABEIAKUBMQMBIgACEQEDEQH/xAAcAAAABwEBAAAAAAAAAAAAAAAAAQIDBAUGBwj/xABHEAACAQMDAgMEBQoCBgsAAAABAgADBBEFEiExQQZRYRMiMnEHFIGRoSNCUnN0sbKzwdEzYhUkcpLw8TRDRFNUY2SCk6Lh/8QAGQEBAQEBAQEAAAAAAAAAAAAAAAECAwQF/8QAIxEBAQEBAAMBAAIBBQAAAAAAAAECEQMSITFBURMEIiMyYf/aAAwDAQACEQMRAD8AyHibwFVNevUQ531qz4I/Scn+sx9/oVel8dNseYGRO/VL1d7g44dx/wDYxT0KNQYIBz5iX436vN205xg58scyXa6TXqfBSc/+0gTvKeCbdm3qi5+Qmj07w/TXHur903Jn+a53scBsPAN3U6qEHrkmaC1+imocbqp+wCd3p6ai9hD9kqzpJhj/AHOTWP0U0Rjdub5niabTfAdCn0pKPsm4p7Y4uI9ufkT1/wDVDb6Ci9FA+yWFHT1HYSxaMM0ktqjS1USVSpgSKGMepNFEgviJapEs4840bgCSROpC5iimZF+vr5xLamvnLynYeFPBj22VFTV1HeIOuJ5xZV7Ft0iajCUFbX18xK+v4jUfnR6U61GRmP07pROeXfivHTmU1bxdVJ4GJr0/tPZ1i9vF29ZzjXsGoSJDo61VcctAxLcnrEnAwYkrHisTiUNQxFFYSiAkrHKSxapFhZQ9TEkoZDBjiPIqUWilaMAxamQPboe6NZigYAZoN8PEQ01KlgoInMEvWeKK5rn21bn/AK2p/GZJo3OO8p9Qq4rVv11X+MwUrieV6+tjY6uV7yzXXZiqVx6ybSqZk9Va1dbY94+t6T1MylOp6yRTvMHrH1ORqUuoZvWlPb3qnvJ1vUBj6ciWdQaMPqRkk2wIlRqtsVAIzjPMvU5E5NUMc/0zgdpnXq4ldWvCTjPUy8qyRsU1rd2HzjqXCVODx6g4mLrX+1lpjrjJk21uuevAjth6S/w0lz4aNQE0q7KfInImD8S17yxYCshKN8NVTlD6HyM3WmX53DmXWtaZTvbd6TgHcpwe4PYibnm1+Vx14cz7HDn8T1D6fbAms1W7mRdY0gWntWqnikSPVj2A9THfCFT6zSNQ0jTw23Ocq+OpWdPZjifTquepMMoTLZbUCK9gI6Kyla5j408eUnLSxHAI6cRqVtiPbIuDEgbKRO2PYhFYVHZYQWPlYnbKBmFmHthhYBAQ1isQwJAtTFBo3iOLAdEMGNBobGUOb4RMaUwyYB4EERuggYnVK35ev+urfzDGUucSDrFbbXuP19f+Y0hGqZ5uvQ0tC4yessKd3iZfT7nrHzd8zUo0q3vrHWuu8zi184PlJdK5zkemRAvKV7iXGmanzg95i0uf7Swt6/QwrodpfdMHMtAy1VI/Cc+s9RK4lxR1I9QefSZsDGvoaRx5nj1lJTbB3HsMzVXVWncoEqAhgcq47H+sz3iPw7c+yb6sFrMQQArBW+4zXVihstSFSpUfuDgfISytb4jPzmAtzcWz7K1KrSZfiDow488+XrLm21IZA7bgZiadOR07SLjAHPPeXmoeKqVjQevWb3VHuqPiqP2VR5zA09YSjTNSo21EGSe59B6zmfiXX61/XBYNsB2UaK5OM9Bx1c9/Ka45b5Fle6pW1q6VarLRUu7rTpoxBTJJJx+cF4yeJ0SytEpIlNBtRFCqPQfvMufoq8DU7S2d6yqbu5XDnqKNP82kn9T3PykO7tzTd0IwVYibzXDUMYgxFQTbJMOHBKEmCGYcAhDIgghCSsSBHDEwBiJaKglUjMMQyIkQFkxv2sNozt5gPKYstGxxEF4D2YMxtTEl4D+6CMboIHL9Vcm5uf2m4/nNEb+I3q1bFzdftVz/ADmhU2Bnkeg57faIlLvMKomRINSmQcwvF5QuekmLW8viHI9R5TMpd4k2lfA95qaOLp64+IdD1HkZIt77tn5eso1ue469x2Mae4x0+7yjrXGzo3frJ1C9YMoz1mGs9U5wTNBRvRhTnnpHU42dK9A+fST6eq7QAHJJ7DgCYz/SiAYJyfPMetLzJz3lk63I6JYX2eWweO4B48uZy3x9d2puHe1ojfSUJVCLstfbfm/DgBsfYcec0F1XualGotoA1VRzuOB6qD+kR0mWtQGDmjTwQ+6906tgbivxMpPnxkdDt+/0+PwzVcPJ5PX8Z/Uqr3rJToo6mmuXolt22oB77DgE+gM1n0X+FTuW6qpg/wDZ0YcovdyP0jHbXUadrUp1bYhvb8FDTAuKGDg03Xo6+QPPlOm6Gh2B2RUZsnYudoGTjr6YmvN/p/8AHmXv65ePftr6u7cYUSq1TSPbsaisA+ACD0bHeWQq9pHpVff2gbs9h5Tzc/p0vL+speabVpHDIeTgEcgmMV7d0xvRkz03KVz8szIePfGld7+vbKzJStX2IoOCzqBuY/aTj0l74T8bVqqNQu09vQCnFQ8VKR7YPedMy38/XK2RNgzFPSICtg7XGUbHDDMRKDhxIhkwBDhQ4QIUGYMwBCMMxJMoGYCYWYUAZiYqNkwoVGjYMViNsDAXvhMYkiETAVuhRvdBA5H4gci6u/2q4/mtGLe7xLHXEBubr9quf5zSmrLPJx26uqdxuELf5ymo1yJYUqwYSOkvT9SmhkZqHlmO7Y9Sb0hpGSg/nHfqrnq0n01z0juyamWarksPM5koOy9DHhSMNlAmuJ2odS8I6gy08LU7i6q7EJp0k5q1SPgXyGfzjBpWlPc1FpUxyeS3ZF7sZ1Tw/pVNB7GkCKNIg1KnGa1TuDx7wPOfsxNYx2s78vIf0SyKY2j2dvTGFOTmsT3z3zwc/wB5D1vSre4D1t5sb9AQejFlGCq1VHDggofTPeWGt6m1JXX6stSkAqqCwCPnHXjgDn7hMrY1vauWyxXcdu9i7EZOMseSBnAz0E9Pv6fXDGLup/h/R2r1KVzdJT9vTXafZ/C7Z/xH6bmx6cTd5A9OJWaau1cgZPYSLc6nywIII6gznbrf2u/rM/IsPrp9oFXqZPRgi5+F++DyW+3tMzpVzl3fvgBc8jHeWiaghOGb3u/BInoz4pJ2vmeby61u4y5l9LPhaqK3+kbdC4fBuFQFtrAY3464IHMgeGNUp10FCir/AFipgeyVGYk/5SB0nbrMK3y9en3SVZ2VCixalRpU2b4mSmiM3zIHM5a3/j13Lv4s61nmzGn6JssKdCvg1FRiSOdjEk4B9MzDsME/OdH1S7xRqHPRTObM05ZtvbXazgQwIQMBaaQcBMIGExhCocQDFCUCEwioRgNwGKMSYBREdzEwos4hNEMYWZQ01WIZ4KoxGxIDzBBDgct1mt/rV2P/AFVx/NaQLhY54iP+t3f7VcfzWkZauRzPK6I8UjkdIH6xMCwoXnYybRcSijiViO8nHSb/ALaqjjrJAxM7b6j2MsaF4COs3K13qzJh0LVqrKiKWdzhQPP+0i0qm7AGSSQAByST0AnS/DGgm2VTtDXdcd+RRp9//wBm8z2rGtesTPDuhrQU0EJNV1DXFZeq+QB+/j5yXqGspSYUaTIgpg7i6l1qNgEIu05zk4Jx1IAzgiSq94lqpRfylT4qnB6tge8R0JyMZIHqMiZ3W3o2dJbhmWpuQC2pGl7NmfAO5wTyRgc4HGM5ODPVnMk7fx5bbqqXxv4gbZs5WpVCsaZ60VxyPnHNBrAKmOm1f3TCXNw9Z2djudzkn+3pLnSKr01AJzjoPKeft8mvk+PVm58U+utW+orTpbmPbImXrXpqMzE43H7ceUoq2ou+NzcDoo6CRxqPvYHvEfcJ6s5zid08e/LvyXmI01fUSijacEkBR/WWuiHPJ5J/EzHXgqsqHrgb8Y7f8pe+GLzJzg+6ucY6nsJy8u7vU/p6f9N4s+PF7+uiPTQoOzAfEOOZBoahxgnOCRnzwZTXeqtwo6nsPeI+6IoM4XPs32jkswKj8ZLk6sdc1LKBB+cfwEz7QXFcscn/AJRG6ZYt6WICYndChCxCJhAw4QIsGNZgzKHAYomM5gJgLJjZMPMTAMxG6G0QTKATGy0cEQRAaqcxsNHHMZYSKc3CHI+0wQOVeI/+l3f7TcfzWleJe3+lVri+uko02qH61cZwPdX8q3LN0E3nhT6OFpMKt0y1nAytIDNJW82J+L7sTyuslrm9hotzcY9jb1amehVDt/3jxNAv0Y6kU3CihOM7BVp7/ljOM/bO00gAAAAAOgHAEsrCtgydb9Hml/C96GKm0uAw6g0mx9/SIq+HrtQS1rXAHU+zY4+6en9QpbuSJHp26sMgYx1E3Ms8jysRjg8EdQeoMVTcjvOx/Sl4UpPQe5RAlakNzFRj2iDqG8z3zMh9FmhUq9yGrnhAWoU2Hu16i9ee+3g47/YYmb3jN+NL9H3hxqKLdXC5rvj6tQPDLno5HmfwE6OVajTd8BqrFSwLHbSDYBYnBIQY8vn0zEHFEGrV2GplloqCASP0V8+mT5AGRrayZnFy9fZsG6s+0JtUDO1SPdemR0OSPME8j1+PEkcN67USmiKlW7uiFp033YUhvaOAAArEnIJHT5AHGROXeJNSrXlc1anA+GnTHw0qfYD18zNH4o8QfXKo2+7b0yRSQcA/5yPM/gJRVqOD0m7/AMkc/e4vVfQoBPn5x9KvrBtyQO56CM1bKqtQbxhO2OmZjVnjnIuc3y37Tta5f80cDue8d0NCzHjnOfvl7YacjJz1MctNKKsShIweDOdzrXNV7M+uJZF7TqAcY4UAdD2EeoshbhQPPjGfnGrenU2saj7VAPIAmfOrVA2BtxnG45HGepna6nHJ0KwqAYxx8pbFg3unkTN+HwhUFqoZj2X4RL4CZ9WLomt4dp1MlTg+kzWqWDUG2t9hm501sHMsr2ypV199QeOMznr5Vn1yjMVJms2Yo1Co4HaQcwoRTGIzDJgGIUGYQaVDh6RuAmFmArMQTAYQMAGFmKiGlBM0SzZigImqwxASViDgRO6N1IC9whyNzBIrXGglNqgRFQGpUYhQFyxYkk+ZzFfWRG7w++/+2/8AEZHxPNMvV1MNeSLSrz+6QKfHXmP06gE3Ms2tJSuVZcHrIgfaxx0MgULjv2kDWdaSgpdjz0Vc8sZuTjBfjbBoGmx4re4QDgkHr+EwNSitNvyYIXjCKffosMflaOOpGMlMjPY9QbWtdfWh7XeTUUf4bH4c9gO0qKSkVB7QEMSMKR8K+c74z6/XPV78bjSdep1aey82un+Gl+ikU35VsP3Q5Cgke6SvaY36QPGSOVsLR821H/Fqqc/WKvcZHVQeT5k+nOkbRqTqS9N9tRRuw7KlTA4LKDgn168CZ+5+j+1Y5pmpSPba25fuaTzbl+YTHjv7VLpjgiWb0CR0zE3HhuraAMSKlPON6jGPLcO0m2r8Tn493Kb8cv6rrHTD7QOeAv4mXdSirAhhkfuhK0WDLb0zPVG9saXDJuT9JeoHqJZ2GoUz0IjAiFpKOQoB9BLNVrqRr92zJsTp3MzJJHBE0T8xs26ntM29RU2dyU5Vip9DL6w8VVEwGG5fPvKyvpo7SHVt3XtkSy2HJXR6XjWiEB79x3lxYeKaLpuDj5ZnFq7nHQxm0rMG7iX5WeOi63qHtqhYdB0lfmRLCsSvMfkUomHmJIhEwF7oMxAgJgHmDdChQFZiSeYMxtjAd9pE7o2YMyhTNG2eBjGmMBQMaqmBzGmEKVugiN0Eg1l7U99/9t/4jGC8avamalT9Y/8AEZB1TVUt6ZeoeOgUfEx8gJy47xYvcYEhV9RC9WAz5kDiYLUfGrN8ChfxMzl7qtSoSWYnPnJfJJ+N+v8Abous+OKdJSlL8o/dj8C/3mbqXtSp+WruScZAPAQfLtKjSbHP5Wp06qD39T6Qry59qf8AylP/AMjf2id/a56s/IWuqVA4rKxTbn2Y/S9WHcek1Ol+IkuCjVFxXUYyM7WA/wCOhmXSjkZPU9uwHlI9AGlUVh0zyPnM3yanx0x45/LtOm6jkAE8S1Wgrcjgn7phtEuPdU9z+E1Njc9OftkzrjvvEq2q2ivTem/RlI56ZxxOc25wSp4Kkgj1E6Xa1s+ojOsaClemxChawBNNwOcgcBvMGdJp5N4YRTzHQ0ya+KlUlWBVlJVgexBwRLGy1+m5+ITXY5cX2TFBpHp1gwyDHA0qHA0UpiFMJmlEjMSfWNq/EPMAjboT0EbNkmc4EezBmVDqJiKzGt0AaA4SYUQWg3QHMQgIj2kBqQHGiA0SXiTAdUxLNEZgzCFhol2gzC3QpKmNk8w2YRDiFE5jVSLYxstzATxDiYJBdancLSNxUf4Ueqx88bjOU6/rjXDljwOir2VZ2i8skf2yMMrUeorZ7gk5E47rfhSvRqOqj2iqTgg+9t7ZE5eSV6peRn2aWWkWG873H5MdAfzz5fKFZaZzmpwB1H9JLu7rP5NMKoHvMOiL/eZzmftc9ao7669oSoOKa8Ow4z/lWVda5yRjhR0Agr3AxtXhR09fUxNrS3H0k3rrWMrC2vB3MdquCI19SQYPMDntjAnOu8XehapjCtxjoZr9N1L2nCKzkdcdB8zOaWBy5HyE6voluEUBRgYGAJOuudfGh0mk5ILkD0HP3maiiOJQ2C9Je0Tx9k6+N5vM8x+OrcU9QvVHT6xUb/eO7+spEcg5BwZofpEfOpXpH/fEfaFAP7pnIv64L/S/EjpgNyvnNfp2tpUxgicxjlGuyHKkiamqljsCVge8cJxzOe6Z4nK4D9u809r4gpuBzyZ0mpWeLrfzHcyClwrEcyaKgxNIAMXmNKwESasIdYwlMSrd5M07T6ldwtMD1J4A+coYJzCz2lvrfhmtahXYq6NxuTOFPkZRsZOg24gRoVQRQbgQDgapGxUhbvOULDCEzdogcxDNIHd0Lf5xJfj1ic/dAVvEbq1M/ZEM/aJ3iFDdmNvHBjEad+xkCoI37QQQOgXi4Zv1jfxGYH6Q6jU6lBlODUDo3yUZB/GCCZ1/1eiMHf3JUYHfv/WQazY9wdOpPdjjqYIJjTOf0wwlhpI6wQTi7T9T60jsucDpmCCStrax0ILioH6c7SufxzN94cqkqpPU5/fBBJP1158bK0HSWmfdggnfDy+V5e8VsTe3pP8A4u5/mtKqCCZriEOFBAEWtQjoYIJRZ2Gr1Qw5J+Zm10fUGcciCCbzWauoajiCCdWQmw8FDFOoe+8c/ZBBLEq68R1C1pVB5AGROaMuYcEVIbpNzDaCCZaF1GfKN7yYIIQhahjx84IIDe/IMAfiHBATs/dI6nmCCKpNTziHHGYUEgZxCggkV//Z" style="height: 165px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; width: 305px;" /> </div>
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta
quarta-feira (14/01/2015), por unanimidade, a reclassificação do canabidiol como
medicamento de uso controlado e não mais como substância proibida. A
decisão foi tomada durante reunião da diretoria colegiada na sede do
órgão, em Brasília.<br />
<div class="text">
A maior parte dos diretores ressaltou que não há relatos
de dependência relacionada ao uso de canabidiol, enquanto há diversos
indícios registrados na literatura científica de que a substância
auxilia no tratamento de enfermidades, como a epilepsia grave.</div>
<div class="text">
Os diretores também ressaltaram que a reclassificação
abre caminho para que as famílias que fazem uso do canabidiol não
continuem a agir na ilegalidade ou por fazer uso de uma substância
proibida, além de abrir caminho para mais pesquisas.</div>
<div class="text">
A Anvisa iniciou a discussão sobre a possibilidade da
reclassificação da substância em maio de 2014. Na época, não houve
decisão terminativa sobre a questão. Desde então, a agência vem
autorizando a liberação de importação do canabidiol em caráter
excepcional.</div>
<div class="text">
Até o momento, o governo federal recebeu 374 pedidos de
importação para uso pessoal. Desses, 336 foram autorizados, 20 aguardam o
cumprimento de exigência pelos interessados e 11 estão em análise pela
área técnica. Há ainda sete arquivamentos, sendo três mandados judiciais
cumpridos, duas desistências e três falecimentos de pacientes após a
entrada do pedido.</div>
<div class="articleCredit">
<div class="creditElements">
<span class="creditText">
<span style="font-size: x-small;">Fonte: Agência Brasil</span>
</span>
</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-10430516429617263202015-01-18T04:56:00.001-08:002015-01-18T04:56:31.978-08:00Pela primeira vez Doença de Alzheimer é revertida em paciente<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: #575757; line-height: 20px; text-align: justify;"><img alt="" height="400" src="http://www.brasiliaempauta.com.br/public/img/general/imagens_upload/4780alzainher.jpg" width="299" /> </span></span></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: #575757; line-height: 20px; text-align: justify;">A
doença de Alzheimer foi revertida pela primeira vez no Canadá e com
sucesso. Uma equipe de investigadores canadenses, da Universidade de
Toronto, liderada por Andres Lozano, usou uma técnica de estimulação
cerebral profunda, diretamente no cérebro de seis pacientes, conseguindo
travar a doença. O estudo vem publicado na «Annals of Neurology».</span></span></span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">Em
dois destes pacientes, a deterioração da área do cérebro associada à
memória não só parou de encolher como voltou a crescer. Nos outros
quatro, o processo de deterioração parou por completo.</span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">Nos
portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a
encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo
as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a
degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença,
como a perda de memória e a desorientação.</span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">Imagens
cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o
cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que
estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória.</span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">Para
tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipa
recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o
cérebro através de eléctrodos implantados.</span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">O
grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de
neurónios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes
diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores
aplicaram pequenos impulsos eléctricos 130 vezes por segundo.</span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi reve</span><span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">rtida
nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para
tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi
revertida.</span><br />
<span style="color: #575757; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 20px; text-align: justify;">Os
cientistas admitem, no entanto, que a técnica ainda não é conclusiva e
que necessita de mais investigação. A equipa vai agora iniciar um novo
teste que envolvem 50 pessoas. </span><br />
<span style="color: #777777; font-family: Verdana; font-size: small; line-height: 1; text-align: center;">Fonte:</span> <a href="http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=58047&op=all"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;">Ciência Hoje<span style="color: #777777; line-height: 1; text-align: center;"> </span></span></span></a>Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-32909447842325935012015-01-03T05:19:00.002-08:002015-01-03T05:19:14.610-08:00Crianças autistas que vivem com pets são mais sociáveis, diz pesquisa<div style="text-align: center;">
<img src="http://i0.statig.com.br/bancodeimagens/2b/bq/b7/2bbqb7a4q0if9z4eylwf4i4d8.jpg" height="250" width="400" /> </div>
<div style="text-align: justify;">
Considerados catalisadores de interação social, animais de estimação desempenham um papel importante na vida das crianças. Isso não é novidade, mas a Universidade de Missouri-Columbia, nos Estados Unidos, decidiu estudar a interação dos pets com crianças autistas e descobriu que essa parceria só traz benefícios. Após viver com eles em casa, segundo os pesquisadores, crianças com autismo fortalecem suas habilidades sociais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Gretchen Carlisle, pesquisadora do núcleo de interação animal do Departamento de Medicina Veterinária, explica que crianças autistas criadas com qualquer animal de estimação demonstraram maior capacidade comportamental. Elas aprendem a se apresentar, pedir informações e responder perguntas. “Essas ações normalmente são muito difíceis para autistas, mas o estudo mostrou que elas se tornam assertivas quando vivem com os animais”. Ela cita ainda cães e gatos como “lubrificantes sociais”. </div>
Outro ponto interessante do estudo são as suas variáveis. Enquanto o resultado pode ser mais efetivo quando o cão está com a família por muitos anos, crianças autistas mais velhas classificaram como “fraca” a relação delas com o animal. Além disso, os participantes do estudo demonstraram preferência por cães pequenos. “Temos muitas crianças que são apegadas em outros pets, como coelhos e gatos, o que serve como evidência de que outros animais [<i>além dos cães</i>] também podem beneficiá-las”. <br />
A universidade entrevistou 70 famílias com crianças autistas entre 8 e 18 anos. Entre os participantes, quase 70% têm cães em casa e metade prefere gatos. “Cães são bons para algumas crianças, mas pode não ser a melhor opção para todas”. Ao buscar um pet para o filho diagnosticado com autismo, alguns entrevistados escolheram peixes, animais de fazenda, roedores, coelhos, répteis, pássaros e até aranhas como animal de estimação.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<i><b>Assista ao vídeo em inglês sobre o estudo com crianças autistas: </b></i></div>
<i><b> </b></i><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" mozallowfullscreen="" src="//player.vimeo.com/video/115185900" webkitallowfullscreen="" width="500"></iframe><br />
<br />
Fonte:
<span itemprop="creator" itemscope="" itemtype="http://schema.org/Person">
<span id="authors-box"><strong itemprop="name">iG São Paulo</strong></span></span>Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-90942780795693155122014-12-11T05:10:00.003-08:002014-12-11T05:10:34.656-08:00Conselho de Medicina libera prescrição de derivado da maconha<h1>
</h1>
<br /><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<div id="componentes">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
<img alt="Conselho de Medicina libera prescrição de derivado da maconha" src="http://www.jornalfolhadoestado.com/fotos/p/30335-2.jpg" width="298" />
</div>
<br />
<div class="foto" style="margin-bottom: 10px;">
<div class="legenda" style="float: left; font-size: 11px; width: 278px;">
</div>
</div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">O conselho adiantou que os médicos poderão prescrever o composto para formas severas de epilepsia </span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pela primeira vez, um país autoriza seus médicos a prescrever o canabidiol (CBD), um dos 80 princípios ativos da maconha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A decisão do CFM (Conselho Federal de Medicina) será detalhada em
coletiva de imprensa nesta quinta (11), à tarde e encaminhada ao Diário
Oficial da União.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O conselho adiantou que os médicos poderão prescrever o composto para
formas severas de epilepsia. Ainda não está claro se o documento
contemplará também enfermidades como a doença de Parkinson e a
esquizofrenia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Estudos já demonstraram a efetividade da substância para melhorar a
qualidade de vida dos pacientes que sofrem com tais doenças.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Nos Estados Unidos, o canabidiol é vendido para ingestão via oral, como pomada cutânea e até xampu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A FDA (agência que regula medicamentos nos EUA) considera o composto
seguro, mas não permite que quem o comercializa alegue propriedades
medicinais –segundo o órgão, para isso são necessárias pesquisas mais
abrangentes, envolvendo grandes grupos de pessoas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<strong>ANVISA</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A decisão do CFM segue a norma do Conselho Regional de Medicina de São
Paulo, que em outubro autorizou a prescrição do CBD para médicos do
Estado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O canabidiol, entretanto, ainda não consta na lista de substâncias
permitidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Isso significa que sua importação tem de ser autorizada caso a caso -
não é permitida a venda, por exemplo, em farmácias. A primeira
autorização saiu em abril, e desde então foram 238 liberações.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Um dos requisitos da Anvisa para a liberação da importação é exatamente
uma prescrição médica. Com a decisão do CFM, isso deve se tornar mais
fácil, uma vez que uma reclamação dos pacientes era que esses
profissionais tinham receio de receitar o CBD, já que a substância era
proibida pelo seu conselho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A inédita decisão é fruto de um debate que começou quando a família de
Anny Fischer, 6, obteve na Justiça, pela primeira vez no país. o direito
de importar a substância.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Anny tem uma forma grave de epilepsia para a qual não há tratamento
específico. A doença provocava até 80 convulsões por semana com duração
de 10 minutos cada uma e comprometia o desenvolvimento de Anny. Hoje,
ela tem pequenos espasmos esporádicos que duram cerca de três segundos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
De Brasília, a família só conseguiu o laudo e receita na USP de
Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A USP estuda o canabidiol
desde os anos 1970.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
“A gente fazia de tudo de forma ilegal, e o neurologista da Anny não
prescrevia o CBD”, diz Norberto Fischer, pai da Anny. “Muitas pessoas
ainda nos procuram dizendo que não conseguem a receita médica”, afirma.</div>
<div style="margin: 20px 0;">
<strong>FONTE:</strong> Folha de S. Paulo</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-18850328665422537692014-12-10T04:10:00.000-08:002014-12-10T04:10:04.608-08:00Cientistas desenvolvem droga que pode consertar danos à medula<div class="story-body">
<div class="story-body__inner">
<figure class="media-landscape full-width no-caption lead"></figure><div class="story-body__introduction" style="text-align: center;">
<img alt="Crédito: Thinkstock" class="js-image-replace" height="225" src="http://ichef.bbci.co.uk/news/ws/660/amz/worldservice/live/assets/images/2014/12/04/141204183103_medula_thinkstock_624x351_thinkstock.jpg" width="400" /> </div>
<div class="story-body__introduction">
Cientistas americanos dizem ter desenvolvido uma droga que pode
incentivar os nervos na medula espinhal a crescer e reparar lesões.</div>
O estudo com ratos, divulgado na publicação científica <i>Nature</i>,
permitiu a recuperação parcial de movimentos e controle da bexiga. A
droga funciona ao perturbar a "cola pegajosa" que impede que as células
nervosas cresçam durante uma lesão.<br />
Mais testes precisam ser
feitos em animais maiores antes de testes serem realizados em humanos,
mas o grupo Spinal Research (Pesquisa Espinhal, em tradução literal)
disse haver um "progresso real".<br />
Danos na medula espinhal
interrompem o fluxo constante de sinais elétricos do cérebro para o
corpo e podem levar à paralisia abaixo de uma lesão.<br />
A equipe da
Escola Universitária de Medicina Case Western Reserve, de Ohio, disse
que o tecido de cicatriz formado após uma lesão impede a reparação da
medula espinhal, já que proteínas de açúcar liberadas pelo tecido agem
como cola.<br />
<br />
<h2 class="story-body__crosshead">
'Incrível'</h2>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Crédito: Case Western Reserve School of Medicine" class="js-image-replace" height="225" src="http://ichef.bbci.co.uk/news/ws/625/amz/worldservice/live/assets/images/2014/12/04/141204184239_medula_case_western_reserve_school_of_medicine.jpg" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><span class="media-caption__text">Testes em ratos apontam possível recuperação parcial de movimentos e controle da bexiga
</span></span></div>
<br />
A equipe injetou um produto
químico sob a pele que chegou até a medula espinhal e perturbou a
atividade da cola. "Foi incrível", disse o pesquisador Jerry Prata.<br />
"O
que pudemos ver foi realmente notável. Alguns (ratos) se recuperaram
fantasticamente e tão bem que você dificilmente diria que havia uma
lesão".<br />
Nos testes, 21 dos 26 ratos mostraram algum grau de recuperação na capacidade de movimentos ou das funções da bexiga.<br />
Mark
Bacon, do grupo Spinal Research, disse: "Acreditamos que a plasticidade
é o principal mecanismo responsável pela recuperação espontânea que
vimos em pacientes com lesão da medula espinhal, mas é muito limitada".<br />
"Reforçar
a plasticidade é, portanto, um dos principais objetivos... Estes dados
preliminares sugerem progresso real nesse sentido".<br />
<br />
Fonte: BBC <br />
</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-2229636439370655232014-12-10T02:17:00.003-08:002014-12-10T02:17:39.898-08:00Pré-eclâmpsia na gestação eleva risco de autismo em bebê, diz estudo<br /><div class="img-article veja">
<div style="text-align: center;">
<img alt="Pré-eclâmpsia é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e perda de proteínas pela urina durante a gestação" class="lazy" data-original="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2013/7/164963/gravidez-20133108-size-598.jpg?1375285375" height="224" src="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2013/7/164963/gravidez-20133108-size-598.jpg?1375285375" style="display: inline;" title="Pré-eclâmpsia é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e perda de proteínas pela urina durante a gestação" width="400" /></div>
<div class="t-smaller-darkgray">
Pré-eclâmpsia é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e perda de proteínas pela urina durante a gestação
<span class="t-smaller-lightgray">
(Thinkstock/VEJA)
</span>
</div>
</div>
Mulheres que tiveram pré-eclâmpsia na gravidez têm mais risco de
gerar crianças autistas, revelou um estudo feito por pesquisadores da
Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, publicado na
segunda-feira no periódico <em>Jama Pediatrics</em>.<br />
<br /><strong>Pesquisa — </strong>Os estudiosos selecionaram 517 crianças
de dois a três anos com autismo, 194 com algum atraso de desenvolvimento
e 350 com desenvolvimento normal. O risco de uma criança com autismo
ter sido exposta à pré-eclâmpsia era duas vezes maior do que entre
aquelas que tinham um desenvolvimento normal. Além disso, a incidência
de problemas cognitivos aumentou de acordo com a gravidade das
complicações na gestação.<br />
Segundo os autores do estudo, a explicação para o fenômeno é que a
pré-eclâmpsia causa déficit de nutrição e oxigenação no feto,
prejudicando o desenvolvimento cerebral do bebê. <br />
<br />
<div class="ficha">
<b>CONHEÇA A PESQUISA</b><br /><br /><b>Título original: </b><a href="http://archpedi.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=2020784" target="_blank"><strong>Preeclampsia, Placental Insufficiency, and Autism Spectrum Disorder or Developmental Delay</strong></a><br /><br /><b>Onde foi divulgada:</b> periódico <em>Jama Pediatrics</em><br /><br /><b>Quem fez:</b> <span style="background-color: #f7f7f7; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cheryl K. Walker, </span><span style="background-color: #f7f7f7; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Paula Krakowiak, Alice Baker, Robin L. Hansen, </span><span style="background-color: #f7f7f7; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sally Ozonoff e</span><span style="background-color: #f7f7f7; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Irva Hertz-Picciotto.</span><br /><br /><b>Instituição: </b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos</span><br /><br /><b>Resultado:</b> Crianças
autistas têm, no mínimo, duas vezes mais risco de terem tido mães com
pré-eclâmpsia durante a gestação do que crianças sem o distúrbio.</div>
A pré-eclâmpsia é uma condição que pode surgir entre a vigésima
semana de gestação e a primeira semana após o parto. Ela se caracteriza
pelo aumento da pressão arterial e pela perda de proteínas pela urina
durante a gestação.<br />
<br />
Fonte: Veja Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-44479201133229804252014-11-18T07:22:00.002-08:002014-11-18T07:22:50.456-08:00Parto prematuro é, pela primeira vez, a principal causa de morte de crianças<div class="img-article veja">
<div style="text-align: center;">
<img alt="bebê prematuro" class="lazy" data-original="http://veja0.abrilm.com.br/assets/images/2012/1/61914/bebe-prematuro-incubadora-alemanha-20120110-size-598.jpg" height="179" src="http://veja0.abrilm.com.br/assets/images/2012/1/61914/bebe-prematuro-incubadora-alemanha-20120110-size-598.jpg" style="display: inline;" title="bebê prematuro" width="320" /></div>
<div class="t-smaller-darkgray">
De acordo com a pesquisa, 17,4% das mortes de crianças abaixo de cinco anos são relacionadas ao parto prematuro
<span class="t-smaller-lightgray">
(Waltraud Grubitzsch/EFE/VEJA)
</span>
</div>
</div>
Pela primeira vez, as principais causas de morte de crianças abaixo
de cinco anos no mundo não são doenças como sarampo e pneumonia. Em
2013, o parto prematuro assumiu a liderança do ranking, em países ricos e
pobres. Essa foi a constatação de um estudo global publicado nesta
segunda-feira no periódico <em>The Lancet</em>.<br />
De 2000 a 2013, a mortalidade de crianças de até cinco anos caiu 3,9%
ao ano. A maior parte da redução se deve a avanços no combate a
pneumonia, diarreia, aids, sarampo e tétano. A mortalidade relacionada
ao parto prematuro — aquele que ocorre antes de 36 semanas de gestação,
quando começa o oitavo mês — diminuiu em ritmo menos acelerado. Em 2013,
1,1 milhão de crianças abaixo de cinco anos morreram por nascer antes
do tempo adequado.<br />
<br /><strong>Pesquisas — </strong>Quatro iniciativas de pesquisa estão em
andamento e visam a descobrir as causas e a prevenção do problema. Elas
se concentram em cinco linhas de investigação: doenças ginecológicas e
infecciosas, neonatologia, genética e imunologia.<br />
“Há uma preocupação mundial com esse assunto, principalmente porque
nós não conhecemos as causas diretas do parto prematuro”, disse ao site
de VEJA José Belizán, uma das maiores autoridades no
assunto, pesquisador do Departamento de Investigação em Saúde da Mãe e
da Criança do Instituto de Eficácia Clínica e Sanitária, na Argentina.<br />
Fatores como obesidade, idade da gestante, tabagismo e pressão
arterial elevada são conhecidos por aumentar o risco do parto prematuro.
Mas eles não explicam, sozinhos, os números inflados. Estima-se que
mais da metade dos partos anteriores à 36.ª semana ocorra de forma
espontânea. Os estudiosos sabem que o problema é proporcionalmente mais
incidente em países ricos do que pobres. Por isso, além de elementos
como pobreza e nutrição, investiga-se a possibilidade de o stress
antecipar o parto.<br />
<strong>Prevenção — </strong>No momento, os esforços para prevenir
mortes são baseados em planejamento familiar, uso de corticoides em mães
que têm algum fator de risco de parto prematuro e prevenção de
infecções com uso de antibióticos nos recém-nascidos.<br />
Além disso, há uma técnica que se baseia em transformar a mãe numa
espécie de incubadora do filho, a chamada Mãe Canguru. Em vez de o
recém-nascido passar os primeiros meses de vida em um aparelho de uma
UTI neonatal, ele é colocado em contato direto com a pele da mãe, para
se manter aquecido e mamar continuamente. "A mortalidade caiu muito em
lugares onde esse procedimento foi adotado. Colômbia e países do sul da
África utilizam essa técnica que é barata e eficaz", diz Belizán.<br />
<br />
Fonte: Revista Veja Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-7980775799079155202014-03-10T05:43:00.002-07:002014-03-10T05:43:46.986-07:00'Exame de sangue é capaz de prever Alzheimer em pessoas saudáveis'
<br />
<div class="tools-container">
</div>
<div class="g-container story-body">
<div class="bodytext">
<div class="module">
<div class="image img-w624">
<div style="text-align: center;">
<img alt="Idosa" height="225" src="http://wscdn.bbc.co.uk/worldservice/assets/images/2014/03/10/140310100943_hand_old_624x351_pa.jpg" width="400" /></div>
<div class="caption">
Exame de sangue pode prever doença três anos antes do seu surgimento, afirmam os pesquisadores</div>
</div>
</div>
<div class="ingress">
Um exame de sangue pode prever com precisão o aparecimento da doença de Alzheimer, de acordo com pesquisadores americanos.</div>
Eles mostraram que testes de nível de 10
gorduras no sangue permitiria detectar - com 90% de precisão - o risco
de uma pessoa desenvolver a doença nos próximos três anos.<br />
<div class="module inline-contextual-links">
<br /></div>
Os resultados, publicados na revista <em>Nature Medicine</em>, agora passarão por testes clínicos maiores.
<br />
Especialistas dizem que os resultados ainda precisam ser confirmados, mas que tal exame seria "um verdadeiro passo em frente."<br />
Há 44 milhões de pessoas vivendo com demência em todo o mundo, número que deve triplicar até 2050.<br />
A doença ataca o cérebro "silenciosamente" por
mais de uma década antes que os sintomas surjam. Os médicos acreditam
que tratamentos com remédios estão falhando porque os pacientes estão
sendo submetidos a eles tarde demais.<br />
É por isso que a descoberta de um teste que prevê o risco de demência é uma das principais prioridades para o campo.<br />
<div class="module">
<div class="box bx-info">
<h3 class="title">
Números da doença</h3>
<div class="content">
<div class="body">
44 milhões têm demência no mundo<br />
135 milhões terão a doença em 2050<br />
71% pobres ou de renda média <br />
US$ 600 bilhões é o custo global da doença<br />
Fonte: Alzheimer's Society<br />
</div>
</div>
</div>
</div>
<h2>
Pistas no sangue</h2>
Cientistas da Universidade de Georgetown, em
Washington D.C., analisaram amostras de sangue de 525 pessoas com idade
superior a 70 anos, como parte de um estudo de cinco anos.<br />
Eles compararam os exames de 53 deles que
desenvolveram Alzheimer, ou algum comprometimento cognitivo leve, com os
de 53 que permaneceram mentalmente ágeis. Os pesquisadores encontraram
diferenças nos níveis de lipídos, ou 10 gorduras, entre os dois grupos.<br />
E quando a equipe olhou as outras amostras de
sangue, esses 10 marcadores de Alzheimer permitiam prever em quem era
provável que o declínio mental surgisse nos anos seguintes.<br />
<div class="module">
<div class="image img-w304">
<img alt="Idosos" height="171" src="http://wscdn.bbc.co.uk/worldservice/assets/images/2012/04/26/120426144052_eldery_people_304x171_bbc.jpg" width="304" /><div class="caption">
Novo exame traz desafios éticos, diz médico</div>
</div>
</div>
Howard Federoff, professor de neurologia na
Universidade de Georgetown, disse à BBC: "Há enorme necessidade de um
exame como este. Mas temos de testar com um maior número de pessoas
antes que possa ser utilizado na prática clínica."<br />
Agora os pesquisadores estão investigando se o
exame funciona para prever a doença com ainda mais antecedência do que
três anos. Não está claro exatamente o que está causando as mudanças de
gorduras no sangue, mas poderia ser um resíduo das primeiras mudanças no
cérebro.<br />
<h2>
Desafios éticos</h2>
Um teste bem sucedido para a doença de Alzheimer
pode transformar a pesquisa médica e permitir testar tratamentos com
medicamentos em um estágio muito anterior da doença.<br />
Segundo Federoff, abrandar o ritmo da doença
pode ter um enorme impacto: "Mesmo um pequeno atraso de sintomas já terá
um benefício econômico tremendo só em termos do custo do atendimento."<br />
<div class="module">
<div class="box bx-info">
<h3 class="title">
O que é demência?</h3>
<div class="content">
<div class="body">
É um termo genérico que agrange cerca de 100 doenças em que as células cerebrais morrem em grande escala<br />
Todas afetam memória, linguagem, agilidade mental, compreensão e capacidade de julgamento<br />
A doença de Alzheimer é a forma mais comum, afetando 62% das pessoas que vivem com demência<br />
Ela fica pior com o tempo e, eventualmente, as pessoas ficam completamente dependentes de assistência<br />
É incurável<br />
</div>
</div>
</div>
</div>
Simon Ridley, médico de uma ONG que pesquisa a doença no Reino Unido, disse que os resultados foram encorajadores.<br />
"Para testar a eficácia de potenciais novos
medicamentos, é importante ser capaz de recrutar pessoas para ensaios
clínicos nas fases iniciais da doença, quando esses tratamentos são
potencialmente mais eficazes".<br />
Doug Brown, médico da Alzheimer's Society's,
outra instituição britânica especializada no tema, disse que o teste
poderia representar desafios éticos.<br />
"Se isso se desenvolver no futuro, deve ser dada
às pessoas a possibilidade de escolha sobre se gostariam de saber,
compreendendo plenamente as implicações".<br />
<br />
Fonte: BBC<br />
<div class="g-container">
<div class="box bx-byline">
<div class="person">
<div class="person-info">
<div class="name">
James Gallagher </div>
<div class="role">
Repórter de Ciência e Saúde da BBC News</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="datestamp">
<span class="lastupdated">Atualizado em </span> 10 de março, 2014 - 08:40 (Brasília) 11:40 GMT
</div>
<br />
</div>
</div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-21303080344959113472014-02-26T04:27:00.000-08:002014-02-26T04:29:34.783-08:00Boa Ação - Praia acessível: deficientes surfam e tomam banho de mar em Santa Catarina<div class="noticia" id="noticia" itemprop="articleBody">
<div class=" " style="text-align: center;">
<img class="irc_mut" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3wKwBqOP4HsZ56HAYkjy8WEBdpnLv4N5UBpTty9E8SJU9xNe4oUnsi9npH1fWBncj3BiGvyOPuqnqEt5-KAqT1OHi9T56jLWUqOrGM2ycVDy_RPITj4Pxh8w4lXqkpAHiBHNHFaptP6c/s1600/DSC06253.JPG" height="560" id="irc_mi" style="margin-top: 0px;" width="420" /> </div>
<div class=" ">
Uma
ideia simples que partiu de um grupo de amigos do Sul de Santa Catarina
proporcionou para dezenas de cegos e cadeirantes a possibilidade de ter
o primeiro banho de mar. A partir de doações, o grupo Ação Mais
conseguiu comprar duas cadeiras anfíbias, que custam em torno de R$ 1700
cada. No último sábado (22), a praia do Rincão, município a 186 km de
Florianópolis, reuniu 25 deficientes físicos e 14 cegos, a maior
concentração no Projeto Praia Acessível no Balneário Rincão desde que as
cadeiras foram compradas, no início da temporada de verão.</div>
“Mesmo
morando no Rincão, muitos nunca tinham ido para a praia. Foi muito
emocionante”, diz a enfermeira Nina Angelo, que trabalha na secretaria
de saúde do município e fez o agendamento para que um carro da
prefeitura buscasse as pessoas em casa e as levasse para a praia.<br />
Como
uma ação positiva chama a outra, logo os salva-vidas se
disponibilizaram a guardar as cadeiras e a acompanhar as pessoas na
água. A secretaria de saúde de Balneário do Rincão fez o levantamento
das pessoas que poderiam ser beneficiadas, providenciou um carro e a
partir de agendamentos faz o transporte de cegos e cadeirantes até a
praia. Com a movimentação no último sábado, o surfista, Danilo Boss, que
dá aula para crianças na praia resolveu aceitar o desafio e ensinar
cegos e deficientes físicos a surfar.<br />
O projeto beneficiou pessoas
como Sidnei Brandão, de 62 anos, que há mais de 20 anos não entrava no
mar. “É emocionante poder sentir o mar por inteiro. Sentir a onda bater,
o gosto da água salgada”, afirma. Já Maria Nelma Costa Gomes, 52 anos,
diz ter realizado mais um sonho ao surfar. “Agora quero andar de asa
delta”, brinca Maria.<br />
A iniciativa de comprar as cadeiras surgiu a
partir de uma matéria no jornal. “Vi uma matéria no jornal sobre a
cadeira anfíbia, me interessei, pus no Google, achei o fornecedor de
cadeiras e começamos a ir atrás”, conta Beatriz de Luca, uma das
idealizadoras do projeto.<br />
Ela é integrante do grupo Ação Mais
formado por 15 amigos de Criciúma, cidade no sul de Santa Catarina, que
tem como meta todo o mês ajudar uma causa, a do mês de dezembro foi
comprar duas cadeiras anfíbias, uma para a praia do Rincão e outra para
Balneário Arroio do Silva.<br />
“Conseguimos doações, compramos as
cadeiras, chamamos bombeiros, cruz vermelha, prefeituras e tudo foi se
formatando. O banho é acompanhado por dois salva vidas. As cadeiras são
da comunidade e ficam no posto de salva-vidas todos os dias das 8h às
20h. Quem quiser é só chegar”, diz.<br />
<br />
Fonte: IG<br />
<br />
OBS: A foto acima é apenas uma ilustração retirada do site http://natalacessivel.blogspot.com.br/2011/05/fotos-orto-rio-na-praia-dias-24-de.html e, não tem relação com a reportagem acima. </div>
Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-41866794519609398932014-02-25T06:32:00.000-08:002014-02-25T06:32:04.661-08:00“Droga viva” cura leucemia<div class="wp-caption alignnone" id="attachment_4461">
<div style="text-align: center;">
<a href="http://noticias.discoverybrasil.uol.com.br/wp-content/uploads/sites/2/2014/02/Droga-viva-cura-leucemia-discovery-noticias.jpg"><img alt="Droga-viva-cura-leucemia-discovery-noticias" class="size-full wp-image-4461" height="267" src="http://noticias.discoverybrasil.uol.com.br/wp-content/uploads/sites/2/2014/02/Droga-viva-cura-leucemia-discovery-noticias.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="wp-caption-text" style="text-align: center;">
© Reprodução Discoverynews</div>
</div>
Uma nova técnica de destruição de células cancerosas, que usa o
próprio sistema imunológico do organismo, combateu a leucemia em 88% dos
pacientes, afirmam pesquisadores norte-americanos.<br />
É mais uma boa notícia no florescente campo da imunoterapia do
câncer, que emprega a chamada “droga viva”, uma técnica aclamada pela
revista Science como o grande avanço da medicina em 2013.<br />
O estudo, publicado na revista Science Translational Medicine,
envolveu 16 pessoas com leucemia linfoblástica aguda (LLA). Cerca de
1.400 pessoas morrem de LLA nos Estados Unidos a cada ano, e embora seja
um dos cânceres mais tratáveis, os pacientes muitas vezes se tornam
resistentes à quimioterapia e sofrem recidivas.<br />
Segundo os resultados do estudo, 14 de 16 pacientes adultos
conseguiram a remissão completa da doença depois que suas células T
foram geneticamente modificadas para se concentrar na erradicação do
câncer. A idade média dos pacientes era de 50 anos, e todos estavam à
beira da morte quando participaram dos testes.<br />
A remissão mais longa até o momento já dura dois anos e o paciente
continua saudável, informou o principal autor do estudo, Renier
Brentjens, diretor de terapias celulares do Centro de Câncer Memorial
Sloan-Kettering. Sem o novo tratamento, calcula-se que apenas 30% dos
pacientes responderiam bem à quimioterapia.<br />
Cerca de 80 pessoas estão sendo submetidas ao novo tratamento nos
Estados Unidos, e centros da Europa começam a empregar a tecnologia
pioneira.<br />
<strong>Reeducando as células T</strong><br />
O processo envolve a remoção de alguns das células T do paciente, que
são modificadas para reconhecer a proteína CD19 das células cancerosas e
atacá-las. Em condições normais, as células T atacam outros invasores
nocivos ao organismo, mas permitem que o câncer cresça
ininterruptamente. ”Usamos a terapia genética para reeducar as células,
fazendo com que reconheçam e matem as células tumorais “, explicou
Brentjens.<br />
Desenvolvida ao longo de 15 anos, a técnica, conhecida como receptor
antígeno quimérico, “parece realmente funcionar em pacientes com esse
tipo específico de câncer”, afirmou Brentjens à AFP. No ano passado, sua
equipe relatou os primeiros resultados promissores em cinco pacientes
adultos, que entraram em remissão após a terapia.<br />
Em dezembro de 2013, especialistas de vários centros de câncer nos
Estados Unidos apresentaram suas descobertas sobre a nova técnica na
reunião anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), incluindo a
Universidade da Pensilvânia, cujo foco é o combate à leucemia
linfocítica crônica (LLC). Os pacientes pediátricos do Hospital Infantil
da Filadélfia também estão sendo tratados com a terapia de células T.<br />
Segundo Brentjens, outros centros norte-americanos obtiveram taxas de
remissão semelhantes, o que confirma a eficácia da técnica. ”É um
fenômeno real, que pode significar uma mudança de paradigma na terapia
do câncer”, declarou à AFP.<br />
Kanti Rai, chefe do Programa de Tratamento e Pesquisa de LLC do
Sistema de Saúde North-Shore-LIJ, de Nova York, descreveu a técnica como
“uma grande contribuição para todos nós”. Segundo Rai, que não
participou do estudo, os primeiros bons resultados no tratamento contra a
LCC surgiram há alguns anos, e a nova técnica “gerou resultados
igualmente impressionantes, mesmo se tratando de uma doença mais
assustadora e fatal como a LLA”.<br />
Os pesquisadores agora tentam descobrir por que a abordagem não surte
o mesmo efeito em todos os pacientes. O próximo passo é identificar
células receptoras específicas, que atacariam outros tipos de tumores.<br />
“A expansão para outros tipos de câncer o próximo item da nossa
lista”, disse Brentjens. O custo da terapia ainda é muito elevado, cerca
de US$ 100 mil por paciente, mas os especialistas acreditam que ele
deve cair quando a técnica se tornar mais difundida e atrair o interesse
de grandes companhias farmacêuticas.<br />
<br />
Fonte:<br />
<img alt="Discovery Notícias" height="27" src="http://noticias.discoverybrasil.uol.com.br/wp-content/themes/discovery-network/images/logo-pt_BR.png" width="200" />Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-100190453010366359.post-56053802709423431952014-02-24T05:33:00.000-08:002014-02-24T05:33:04.129-08:00Esclerose múltipla pode ser detectada antes dos primeiros sintomas, diz estudo<div class="img-article veja">
<div style="text-align: center;">
<img alt="A esclerose múltipla destrói a mielina, camada que reveste as fibras nervosas no cérebro, prejudicando a comunicação entre os neurônios e dando origem a uma série de problemas" class="lazy" data-original="http://veja3.abrilm.com.br/assets/images/2012/8/88577/cerebro-inteligencia-20120801-01-size-598.jpg" height="224" src="http://veja3.abrilm.com.br/assets/images/2012/8/88577/cerebro-inteligencia-20120801-01-size-598.jpg" style="display: inline;" title="A esclerose múltipla destrói a mielina, camada que reveste as fibras nervosas no cérebro, prejudicando a comunicação entre os neurônios e dando origem a uma série de problemas" width="400" /></div>
<div class="t-smaller-darkgray">
A esclerose múltipla destrói a mielina, camada que reveste
as fibras nervosas no cérebro, prejudicando a comunicação entre os
neurônios e dando origem a uma série de problemas
<span class="t-smaller-lightgray">(Kiyoshi Takahase Segundo/Getty Images/iStockphoto)</span>
</div>
</div>
Pesquisadores da Alemanha descobriram que a presença de um
determinado anticorpo na corrente sanguínea de uma pessoa pode indicar a
presença de esclerose múltipla anos antes de os primeiros sintomas
surgirem.<br />
De acordo com o estudo, apenas parte dos pacientes com esclerose
múltipla parece apresentar o anticorpo KIR4.1 antes de a doença se
manifestar. Por outro lado, nenhuma pessoa livre da condição tem a
substância na corrente sanguínea. Ou seja, a ausência do anticorpo não
necessariamente significa que um indivíduo nunca terá esclerose
múltipla, mas a sua presença necessariamente acusa que a doença se
manifestará no futuro.<br />
A pesquisa, desenvolvida na Universidade Técnica de Munique, teve os
resultados divulgados nesta sexta-feira. Ela também será apresentada em
abril durante o encontro anual da Academia Americana de Neurologia, nos
Estados Unidos.<br />
<strong><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/estudo-mostra-resultados-promissores-para-vacina-contra-esclerose-multipla"></a></strong><br />
Não se conhece a causa a esclerose múltipla, e não existe cura para a
doença. Sabe-se apenas que ela ocorre quando há danos ou destruição da
mielina, uma substância que envolve e protege as fibras nervosas do
cérebro, da medula espinal e do nervo óptico. Quando isso acontece, são
formadas áreas de cicatrização, ou escleroses, e surgem diferentes
sintomas sensitivos, motores e psicológicos.<br />
O estudo alemão se baseou nos dados de pessoas que haviam participado
de uma pesquisa de longa duração. Os participantes foram acompanhados
por vários anos e tiveram amostras de sangue recolhidas diversas vezes.<br />
<strong>Análise — </strong>No novo estudo, os autores selecionaram
dezesseis pessoas diagnosticadas com esclerose múltipla e analisaram
suas amostras de sangue recolhidas seis anos antes de os primeiros
sintomas da doença aparecerem. Depois, os pesquisadores compararam essas
amostras às recolhidas de outros dezesseis indivíduos que não
apresentavam o problema. Na análise, os pesquisadores procuraram
especificamente pelo anticorpo KIRK4.1.<br />
Segundo os resultados, sete dos dezesseis pacientes com esclerose
múltipla apresentaram o anticorpo antes de os primeiros sintomas
surgirem. O exame do anticorpo deu negativo em todos os participantes
sem a doença.<br />
De acordo com Viola Biberacher, coordenadora do estudo, o próximo
passo será replicar esse teste em um grupo maior de participantes para
determinar quão precocemente é possível prever a esclerose múltipla a
partir da análise do anticorpo. "Detectar a doença antes de ela se
manifestar clinicamente pode significar melhores tratamentos e até a
possibilidade de prevenir o surgimento dos sintomas", diz.<br />
<br />
Fonte: Veja Lean Fontain Francohttp://www.blogger.com/profile/07658924962592358387noreply@blogger.com0