Mostrando postagens com marcador Visão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Visão. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 31 de março de 2015

Novos óculos fazem daltônicos enxergarem todas as cores

A capacidade de ver cores está ligada a células da retina, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda



Novos óculos especiais farão pessoas daltônicas verem todas as cores pela primeira vez. A fabricante de tintas americana Valspar desenvolveu o objeto em parceria com a EnChroma, empresa que pesquisa a percepção de cores.
A capacidade de ver cores está ligada a células da retina, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda e emitem impulsos nervosos a partir das informações recebidas. É dessa forma que o cérebro "enxerga" as cores. Existem três tipos dessa células: um absorve luz vermelha, outro verde e outro azul. Em pessoas daltônicas essas células não funcionam de forma adequada e acabam absorvendo luz de outras cores além daquelas que deveriam captar, o que faz com que eles diferenciem menos cores.
As lentes dos óculos ajudam a separar as cores para que sejam captadas corretamente pelos olhos. O fabricante afirma que pessoas com visão normal podem utilizá-lo para dar mais intensidade aos tons. Os óculos, disponíveis em vários modelos, custam em média 400 dólares e podem ser comprados pelo site da EnChroma, que envia o produto para diversas localidades, inclusive o Brasil.

Fonte Resultado de imagem para revista veja logotipo

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Cérebro depende da visão para ouvir

cerebro-depende-visao-ouvir-discovery-noticias
Já se pegou fechando os olhos para prestar atenção em uma música? Ouviu toda aquela conversa do seu pai ou mãe enquanto estava no computador, mas não absorveu nada até olhar para os seus progenitores? De acordo com um estudo de bioengenheiros da Universidade de Utah, EUA, o que você vê pode ser mais relevante do que você ouve, em certas condições.
Elliot Smith, primeiro autor do estudo, escreveu o seguinte:
“Pela primeira vez, conseguimos ligar o sinal auditivo no cérebro ao que uma pessoa disse que ouviu, quando na verdade, o que ela ouviu era algo diferente. Descobrimos que a visão está influenciando a parte auditiva do cérebro para distorcer a percepção de realidade – e você não pode desligar a ilusão. As pessoas acham que existe essa forte ligação entre fenômenos físicos no mundo à nossa volta e o que experimentamos subjetivamente, e este não é o caso.”
O estudo parte do princípio chamado Efeito McGurk (nomeado pelo psicólogo cognitivo escocês Harry McGurk, que divulgou seus estudos nos anos 70), que afirma que o cérebro considera tanto a visão quanto o som ao processar a fala. No entanto, caso os dois sejam levemente diferentes, a visão domina o som. Graças ao novo estudo, é possível determinar por que isso acontece — o grande mistério do Efeito McGurk até então.
A pesquisa envolveu a busca pela fonte do efeito, e foi executada com a gravação e análise dos sinais cerebrais no córtex temporal, a região que normalmente processa o som. Com quatro adultos severamente epiléticos (dois homens, duas mulheres), três eletrodos do tamanho de botões foram posicionados em diferentes posições nos cérebros das cobaias: no hemisfério esquerdo, direito, ou em ambos, dependendo de onde as convulsões aparentemente surgem.
O estudo seguia com as quatro cobaias assistindo e prestando atenção em vídeos focados na boca de uma pessoa, enquanto pronunciavam as sílabas “ba”, “va”, “ga” e “tha”. Dependendo de qual dos três vídeos era assistido, cada um dos pacientes tinha uma das três possíveis experiências:
1. O movimento da boca combinava com o som. Ao ouvir um “ba” e ver que este era o som, os pacientes ouviram e viram “ba”.
2. O movimento da boca obviamente não combinava com o som (como num filme mal dublado). Ao ver um filme mostrar um “ga”, os pacientes ouviam “tha”. Devido à óbvia diferença, eles perceberam a desconexão e ouviram corretamente o “tha”.
3. O movimento da boca era feito erroneamente, mas muito de leve. Ao ver um “ba”, mas ouvir um “va”, os pacientes interpretaram o som correto como “ba”.
Medindo os estímulos elétricos durante a exibição de cada vídeo, foi possível definir se os sinais cerebrais auditivos ou visuais é que estavam sendo usados para identificar a sílaba em cada vídeo. Quando o erro era claro, a atividade cerebral aumentava em correlação com o som observado. Mas ao assistir o terceiro vídeo, o padrão mudou para se aproximar mais do que foi visto do que ouvido. As análises estatísticas confirmaram o efeito em todos os pacientes.
Toda essa pesquisa pode ajudar outros pesquisadores a compreender o que de fato ajuda no processo de linguagem de humanos, especialmente em pequenas crianças tentando anexar sons e o movimento labial para aprender sua própria língua. Ainda por cima, pode ajudar quando o processo visual e o auditivo não são integrados corretamente, como no caso da dislexia.
Por fim, este estudo pode ajudar na criação de melhores softwares de reconhecimento de fala, além de aparelhos auditivos, bastando a inclusão de uma câmera que identifique os movimentos labiais.

Fonte:
Alexandre Ottoni & Deive Pazos
Discovery Notícias

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

App transforma celular em 'oftalmologista portátil'

Aplicativo Peek em ação (Foto: Andrew Bastawrous)
Aplicativo pode fazer exames de fundo de olho (Foto: Andrew Bastawrous)
Um pesquisador da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (London School of Hygiene and Tropical Medicine) está testando um novo aplicativo que transforma celulares em uma espécie de consultório de oftalmologia de bolso.
Andrew Bastawrous está testando o aplicativo Peek (Portable Eye Examination Kit, ou kit portátil de exame de olhos, em tradução livre) em 5 mil pessoas no Quênia.
O aplicativo usa a câmera do celular para examinar os olhos e detectar a catarata. Além disso, uma letra que aparece na tela e vai diminuindo de tamanho é usada no exame básico de visão - que detecta, por exemplo, a necessidade de óculos.
E, com o aplicativo, a luz do flash da câmera do celular é usada para iluminar o fundo do olho, a retina, para tentar detectar mais doenças.
As informações do paciente ficam no celular, o lugar exato onde ele está é também gravado usando o GPS do aparelho e os resultados podem ser enviados por e-mail a médicos.
Bastawrous criou esta solução pois, até mesmo nos países mais pobres, é possível encontrar oftalmologistas nas cidades maiores. Mas, encontrar os pacientes em locais mais afastados é um problema.
"Os pacientes que mais precisam (do atendimento oftalmológico) nunca vão conseguir chegar a um hospital, pois eles estão além do fim da estrada, eles não têm renda para o transporte, então precisávamos de um jeito para encontrá-los", afirmou.
Segundo a Organização Mundial de Saúde 285 milhões de pessoas são cegas ou portadoras de deficiência visual.
Mas, de acordo com a organização, o tratamento destes problemas frequentemente é simples: óculos ou cirurgia podem transformar a visão de uma pessoa.
Acredita-se que quatro a cada cinco casos podem ser evitados ou curados.

Custos e curas

O telefone é relativamente barato, custando cerca de 300 libras (mais de R$ 1.070) em comparação com o grande equipamento de exame oftalmológico que pode custar até 100 mil libras (quase R$ 358 mil).
Mirriam Waithara (Foto: Andrew Bastawrous)
Mirriam Waithara fez os exames em casa graças ao Peek (Foto: Andrew Bastawrous)
As imagens que o aplicativo capturou durante os testes em Nakuru, no Quênia, estão sendo enviadas para o Hospital Oftalmológico de Moorfield, em Londres.
Estas imagens estão sendo comparadas com as feitas em um aparelho tradicional de exames, que foi transportado pela região em uma camionete.
O estudo ainda não está completo, mas a equipe de pesquisadores afirma que os primeiros resultados são animadores e mil pessoas já receberam algum tipo de tratamento até agora.
Entre os pacientes beneficiados está Mirriam Waithara, que vive em uma área pobre e remota do Quênia onde não há médicos para diagnosticar a catarata que quase a cegou.
Mas, depois de passar pelos exames com o Peek, Mirriam fez a operação para remover a catarata e agora pode enxergar novamente.
"O que esperamos é que (o aplicativo) forneça cuidados para os olhos para aqueles que são os mais pobres entre os pobres", disse Bastawrous.
"Muitos hospitais fazem a cirurgia de catarata, que é a causa mais comum de cegueira, mas a verdade é que levar o paciente para os hospitais é um problema."
"O que podemos fazer usando isto é permitir que técnicos cheguem aos pacientes, às suas casas, os examinem lá e os diagnostiquem", afirmou o pesquisador.

Sem treinamento

Mesmo sem ter sido concluída, a pesquisa já está gerando elogios.
Peter Ackland, da Agência Internacional para Prevenção da Cegueira, afirmou que o aplicativo tem potencial para ser "decisivo" na luta contra doenças que afetam a visão.
"Se você é alguém que sustenta uma família e você não consegue enxergar, então você não consegue trabalhar e a família entra em crise", afirmou.
"No momento, nós simplesmente não temos funcionários treinados em saúde dos olhos para levar estes serviços para as comunidades mais pobres. Esta ferramenta vai permitir fazer isto com pessoas relativamente sem treinamento", acrescentou.
Ackland acredita que a África e o norte da Índia serão as regiões que devem se beneficiar mais com o novo aplicativo, pois os oftalmologistas e técnicos destas regiões estão operando com cerca de 30% a 40% de sua capacidade.

Fonte:

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cientistas restauram visão de camundongos cegos


Camundongo
Os ratos não eram capazes de distinguir entre a luz e a escuridão
Cientistas britânicos anunciaram que conseguiram recuperar a visão de camundongos totalmente cegos com injeções nos olhos de células sensíveis à luz.
Os peritos da Universidade de Oxford usaram cobaias totalmente desprovidas de células fotorreceptoras sensíveis à luz em suas retinas.
Eles injetaram células precursoras - células primitivas e indiferenciadas - para desenvolver a estrutura da retina no olho.
A pesquisa, publicada pela revista especializada Proceedings of the National of Sciences, constatou a formação de uma retina duas semanas após as injeções.
''Nós recriamos toda a estrutura, basicamente (isso) é a primeira prova de que você pode pegar um camundongo totalmente cego, enxertar nele as células e reconstruir toda uma camada sensível à luz'', afirmou Robert MacLaren.
Estudos anteriores obtiveram resultados semelhantes com ratos que tinham uma retina parcialmente prejudicada. De acordo com McLaren, o experimento foi como ''restaurar uma tela de computador inteira sem restaurar pixels individualmente''.
Especialistas afirmam que o setor de pesquisas ligadas à recuperação da visão está avançando rapidamente, mas ainda pairam dúvidas sobre a qualidade da visão recuperada.
Os ratos não eram capazes de distinguir entre a luz e a escuridão. A equipe de pesquisadores de Oxford que realizou o estudo afirmou que sua pesquisa é semelhante aos tratamentos de pacientes de doenças degenerativas de vista.
Pacientes que sofrem de retinite pigmentosa gradualmente começam a perder células sensíveis à luz presentes na retina e podem ficar cegos.

Reconstruindo a visão

Os camundongos foram testados para ver se eles evitavam áreas iluminadas, se suas pupilas contraíam em contato com a luz e tiveram seus cérebros escaneados para aferir se a informação visual estava sendo processada pela mente.
Pete Coffee, do Instituto de Oftamologia do University College, de Londres, afirmou que a experiência aponta para possíveis tratamentos de pacientes que perderam sua visão, mas acrescentou que este e outros estudos semelhantes precisam deixar claro quão eficaz é a visão restaurada.
''Eles sabem diferenciar um animal feroz de um alimento?'', indagou Coffee, em relação a animais que receberam implantes de células sensíveis à luz.
O cientistas Robin Ali publicou uma pesquisa na revista especializada Nature mostrando que células enxertadas em camundongos cegos permitiram que animais que tinham cegueira noturna recuperassem a visão.
De acordo com o especialista, a mesma técnica funcionou em diversos camundongos com retinas severamente prejudicadas.

Publicado originalmente em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130107_rato_visao_bg.shtml

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Implante em cegos permite leitura em braile pela retina

Imagem demonstra grade de eletrodos implantados diretamente na retina 

Aparelho filma o ambiente e envia sinais elétrico diretamente para a retina. Dispositivo pode ajudar pacientes com retinite pigmentosa


Imagem demonstra grade de eletrodos implantados diretamente na retina (Divulgação / Second Sight)
Um novo aparelho permite que pacientes cegos 'enxerguem' letras em braile com até 90% de exatidão, sem o uso dos dedos. O Argus II, dispositivo criado pela empresa Second Sight, capta imagens e envia sinais elétricos ao olho do paciente em padrões iguais aos das letras em braile — em vez de sentir com os dedos os pontos que formam uma letra, é possível vê-los. A pesquisa, publicada no periódico Frontiers in Neuroprosthetics, pretende revolucionar o tratamento de doenças degenerativas, como a retinite pigmentosa.

O dispositivo já foi implantado em mais de 50 pacientes, muitos dos quais passaram a conseguir ver cor, movimento e objetos. A versão do aparelho que não envia sinais em braile, no entanto, falha ao transmitir à retina pistas visuais, como letras e sentenças curtas, que tendem a ser complicadas de ler. Para criar algo mais eficaz, os pesquisadores consideraram, então, uma técnica comprovada de comunicação: o braile.
Técnica — No Argus II, um conjunto de eletrodos montado em um sistema 10 x 6 (somando 60 pontos) são colocados diretamente na retina. No sistema de leitura braile, as letras individuais são criadas por um subconjunto de pontos dispostos em um sistema de 3 x 2 (seis pontos ao todo). Para o experimento com braile foi separada uma grade com seis pontos, dentro dos 60 pontos do sistema. Esse grupo passou, então, a ser estimulado no padrão braile da letra que era captada pela câmera instalada nos óculos.

"Não houve nenhuma entrada, exceto o estímulo do eletrodo. O paciente reconheceu as letras braile facilmente", diz Thomas Lauritzen, coordenador do estudo. Ao fim do experimento, o voluntário conseguiu identificar corretamente 89% das letras dispostas de maneira individual, 80% daquelas que estavam colocadas em duplas, 60% das em trio e 70% quando haviam quatro letras.

RETINITE PIGMENTOSA
A retinite pigmentosa é um tipo de degeneração da retina que leva à perda da visão. Pacientes afetados sentem, inicialmente, cegueira noturna seguida de redução do campo visual. Muitas pessoas com retinite pigmentosa não ficam cegas até os 50 anos e alguns permanecem com parte da visão a vida toda.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/implante-em-cegos-permite-leitura-em-braile-pela-retina

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Cegos britânicos recuperam visão após implante de chips

BBC

Dois britânicos que eram completamente cegos por muitos anos tiveram a visão parcialmente recuperada após terem se submetido a uma cirurgia pioneira.
Eles tiveram chips eletrônicos instalados na parte de trás de suas retinas, o que permitiu que eles pudessem enxergar a luz e o contorno de algumas formas.
Os chips eletrônicos contêm pixels fotossensíveis que enviam sinais para o nervo ótico e, em seguida, para o cérebro.
Um dos que se submeteram à cirurgia pioneira foi o músico Robin Millar, que disse que agora é capaz de "sonhar em cores".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Implantes de córneas sintéticas oferecem esperanças a deficientes visuais

Córnea biosintética dois anos após o transplante
Nova técnica pode eliminar filas de espera por doações de córneas humanas

Córneas sintetizadas em um laboratório melhoraram bastante a visão de dez pacientes suecos que sofriam de deficiências visuais graves.
Feitos com colágeno sintético, os implantes podem, no futuro, eliminar as filas de espera por doações de córneas humanas.
Eles permitem uma recuperação mais rápida do paciente e não provocam rejeição - problema comum em implantes convencionais.
Os pesquisadores da universidade sueca Linkoping, responsáveis pelo trabalho, enfatizam que este foi um estudo pequeno, com apenas dez participantes, mas dizem estar otimistas quanto ao possível sucesso do tratamento após testes em grande escala.

A pesquisa foi publicada na revista científica Science Translational Medicine
 
Córnea biosintética logo após o transplante   Foto: Neil Lagali
Recuperação do olho após cirurgia foi mais rápida do que em enxertos de córnea humana
A córnea é uma camada de tecido transparente que cobre a pupila, a íris e a frente do olho. Ela é composta de colágeno.
Danos a essa membrana são a segunda maior causa de cegueira no mundo, afetando quase dez milhões de pessoas.
Os implantes são feitos com leveduras e sequências de DNA humano. Uma vez implantados, eles promovem a regeneração dos nervos e células no olho do paciente.
Estudo
Tecido danificado foi retirado das córneas de dez pacientes e substituído por implantes. O grupo foi monitorado durante dois anos após as cirurgias.
Dos dez, seis foram capazes de ver quatro vezes mais longe do que antes da operação.
Todos tiveram melhorias em sua visão, mas alguns precisaram do auxílio adicional de lentes de contato.
Uma das autoras do estudo, a professora May Griffith, da universidade de Linkoping, disse à BBC que a equipe ficou surpresa com os resultados.
"Nosso objetivo era apenas testar a segurança dessas córneas em humanos, então a melhoria na visão foi um verdadeiro bônus".
Ela explicou que o sucesso dos implantes está em sua habilidade de permitir que os tecidos do olho se regenerem.
"Os próprios nervos e células do paciente crescem de novo dentro dessa estrutura pré-fabricada, recriando uma córnea que se assemelha ao tecido saudável normal do olho", disse Griffith. "Então (a córnea sintética) está essencialmente estimulando a regeneração".
A melhoria na visão dos pacientes foi igual à esperada caso tivessem recebido doações de córneas humanas, mas, em alguns aspectos, a recuperação do olho foi melhor em comparação com os implantes convencionais.
"A recuperação dos nervos foi mais rápida em todos os pacientes do que teria sido se tivessem recebido enxertos humanos".
O grupo não apresentou rejeição e não precisou tomar drogas imunossupressoras - como acontece em pacientes que recebem córneas humanas.
A córnea retira oxigênio das lágrimas. Os implantes sintéticos foram capazes de produzir lágrimas normais e tornaram-se sensíveis ao toque.
Córneas protéticas, feitas de plástico, já foram usadas em pacientes que tiveram complicações após receber enxertos de córneas humanas.
Elas são difíceis de implantar e podem causar infecções, glaucoma e descolamento da retina.

Publicado originalmente em:http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/08/100826_artificial_cornea_mv.shtml