Durante seis semanas, foram aplicados nas cobaias estímulos elétricos duas vezes por semana, em sessões de 30 minutos. A técnica reduziu também danos na locomoção de camundongos com a doença e protegeu os neurônios. A terapia pode ser uma alternativa aos medicamentos, que têm efeitos colaterais.
A pesquisa é feita, desde 2009, pelo departamento de medicina da Universidade Duke, nos Estados Unidos. O dispositivo já foi testado em 19 pessoas com a doença. Uma das ‘cobaias’ humanas usou o aparelho por dois anos e, segundo Nicolelis, apresentou melhora nos tremores e na locomoção.
De acordo com o cientista, ainda este ano, a Universidade de São Paulo (USP) deve testar a técnica.
Fonte: O Dia
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