Avanços na medicina britânica
estão aumentando as chances de vida de bebês extremamente prematuros,
segundo um estudo recém-divulgado.
Em 1995, um total de 40% dos bebês ingleses
nascidos entre 22 e 25 semanas e que foram tratados em unidades
intensivas, sobreviveram.Mas o estudo não descobriu melhoras significativas no índice de sobrevivência de bebês nascidos com menos de 22 semanas de idade, o limite legal para a realização de aborto.
E as chances de bebês extremamente prematuros eventualmente sofrerem sequelas como cegueira, paralisia cerebral e surdez não foram reduzidas. Elas afetam um em cada cinco bebês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário