“Tudo começou quando um colega de trabalho trouxe até nós uma criança com deficiência e começou a trabalhar com ela no cavalo. Além disso, ele era muito brincalhão e a gente percebia como isso fazia bem para o menino. Hoje somos em cinco voluntários, todos preparados para essa atividade”, ressalta o capitão Carlos Assad Mady, coordenador do projeto, que tem uma lista de espera de 350 pessoas. O objetivo agora é ampliar o atendimento à comunidade.
A equoterapia existe no Brasil desde os anos 70, e foi reconhecida como método terapêutico pelo Conselho Federal de Medicina em 1997. O balanço do passo do cavalo, de acordo com estudos, funciona como estímulo ao sistema nervoso central, aumentando o equilíbrio e estimulando o desenvolvimento motor.
Fonte: Gazeta do Povo
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